Com 15 morte pelo coronavírus o governador de São Paulo decidiu pela quarentena em do Estado paulistano
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| Governador de São Paulo, João Doria (PSDB), decreta quarentena no Estado após mortes |
O avanço do coronavírus no maior Estado brasileiro, São Paulo, obrigou o governador, João Doria (PSDB) a decretar quarentena. A medida terá duração de 15 dias, começa a valer na terça-feira, 24, e vai até o dia 7 de abril. Ela é válida em todos os 645 municípios do Estado.
Durante a quarentena, poderão funcionar em caráter de excepcionalidade: hospitais, clínicas, farmácias e clínicas odontológicas, supermercados, hipermercados, padarias e açougues, além de callcenter, bancas de jornais, lojas de pet shop, serviços de transportes e indústrias. Os restaurantes e bares poderão funcionar só com delivery. Segundo o governador, o Estado vai tomar "medidas policiais" para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.
Segundo o Estado de S.Paulo, o governador Doria, afirmou que nenhuma das medidas anunciadas é restritiva ao trabalho das indústrias, porque elas não prestam atendimento ao público.
Em coletiva a imprensa, o gabinete de crise paulistana, divulgou os novos números da doença. O Estado de São Paulo tem 15 mortes confirmadas pela doença e 396 casos confirmados, com 34 pacientes estão em unidades de terapia intensiva. Há outros 9 mil casos suspeitos.
O Decreto Estadual, só concede permissão para funcionamento
- Saúde: farmácias, hospitais, farmácias e clínicas odontológicas
- Alimentação: Supermercados, hipermercados e padarias
- Abastecimento: transportadoras, armazéns, postos de gasolina, transporte público, táxis, aplicatibvos de transporte, oficinas, lojas de pet shop e bancas de jornais
- Segurança: todos os sistemas de segurança pública e privada continuam funcionando, com suspensão de férias e licenças
- Limpeza: empresas de limpeza e manutenção, públicas e privadas, também continuam funcionando
- Bancos: serviços bancários, incluindo lotéricas, também continuando funcionando normalmente.
Em Itapetinga, com suspeita do primeiro caso do coronavírus, o prefeito Rodrigo Hagge (MDB), decretou medidas mais rígidas no combate ao novo vírus. Decretou o fechamento do comercio local e suspendeu o atendimento da administração público, e a poucos dias as supenções de aulas na rede pública e privada. Vale lembrar, que estas medidas é mediante a suspeita de uma paciente com o novo vírus na cidade.
