Ministro do Superior Tribunal de Justiça Messod Azulay Neto negou pedido de habeas corpus preventivo do prefeito Rodrigo Hagge, no ano passado, que deve ser julgado em junho.
Pedido de habeas corpus do refeito Rodrigo Hagge havia sido negado em 2023 pela Superior Corte, e agora, vai a julgamento em junho. |
Em outubro de ano passado [2023], a defesa de Rodrigo Hagge (MDB) havia ingressado na Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) com pedido de “Habeas Corpus” preventivo contra uma ação que corre no Tribunal de Justiça da Bahia por crimes da Lei de licitações e de Responsabilidade previsto no código penal.
O pedido de liminar a Superior Corte solicitado pelo prefeito de Itapetinga era uma tentativa de se livrar temporariamente de possível afastamento da cadeira de prefeito, ou prisão, em uma ação onde é réu na justiça por fraude em licitação na contratação de empresa de coleta lixo.
Em fase de oitiva de testemunhas, o processo no TJBA contra o prefeito Rodrigo Hagge está chegando ao fim e próximo de uma sentença a ser proferida pela desembargadora da Segunda Criminal Dr. Nágila Maria Sales de Brito. O processo que assustou Rodrigo Hagge com pedido do Ministério Público de afastamento do gestor do cargo de prefeito sinaliza que o pior pode estar por vim.
Dados colhidos no portal do Superior Tribunal de Justiça (STJ). |
Por temor de uma decisão preventiva da juíza do TJBA, o prefeito Hagge recorre ao STJ em busca de proteção contra eventual decisão da desembargadora. Para o azar de Hagge, o ministro Messod Azulay Neto, negou o pedido de 'Habeas Corpus'.
A medida liminar solicitada por Rodrigo Hagge Costa não foi concedida pelo STJ. O ministro Azulay Neto determinou a requisição de informações antes de tomar qualquer decisão. O caso foi analisado pelo Ministério Público Federal e remetido de volta à mãos do ministro relator que deve julgar o Habeas Corpus em 11 junho deste ano, pela Quinta Turma, em uma Sessão Virtual.
O pedido de Habeas Corpus do prefeito Rodrigo Hagge, demonstra o medo da perda de poder e de quebra parar na cadeia por um crime que ele acredita que não vai dá em nada, ao fazer o que está fazendo atualmente como gestor municipal ao manipular licitações para favorecer empresas amigas como fez na contratação da empresa de coleta de lixo, no qual virou réu por corrupção na justiça.