Lista de pessoas declarando não ter recebido cestas básicas da Prefeitura de Itapetinga não para de cresce.
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| Imagem de entrega de cesta básicas durante o período enchentes em Itapetinga. |
Com uma lista que não para de crescer de pessoas declarando que não receberam cestas básicas da secretaria municipal Desenvolvimento Social. O Ministério Público Eleitoral de Itapetinga busca respostas sobre o destino destes alimentos não entregues a beneficiários de programa social da Prefeitura de Itapetinga.
Após denúncia de tentativa de compra de voto com uso benefícios da ação social do município de gestão social Andreia Carolina, a promotora de justiça eleitoral Solange Anatólio Espírito Santos, deu início a uma investigação sobre entrega de cesta básicas pelo município e descobriu em visitas aleatórias aos beneficiários desse programa em lista fornecida pela própria Prefeitura de Itapetinga que pessoas jamais receberam qualquer cesta alimentar do poder municipal.
Após fraude, Promotora de Justiça investiga esquema de desvio de cestas básicas na gestão Rodrigo Hagge (VEJA AQUI)
E o curioso na investigação da Promotora Eleitoral que entre os endereços dos beneficiários das cestas básicas havia uma residência sendo usada pelo tráfico de drogas como ponto de venda, constatada pela própria Solange Anatólio ao observar um casebre caindo aos pedaços cheia de câmeras de vigilância.
A lista de pessoas que declara não ter recebido cestas básicas crescem a cada visita da promotora pública aos beneficiários, levantando fortes suspeitas sob questionamentos: para onde foram parar as cestas básicas se os beneficiários afirmam não terem recebidos, mesmo com Prefeitura efetuando as compras dos produtos alimentares?
Então, quem da Prefeitura de Itapetinga está recebendo no lugar dos beneficiários, se as cestas não chegam as pessoas? É o que quer saber o Ministério Público Eleitoral, de centenas de cestas básicas que não foram entregues.
Enquanto o MP rastreia os eventuais sumiços das cestas básicas, um leque de suspeita recai sob a Prefeitura de Itapetinga administrada pelo prefeito Rodrigo Hagge (MDB), sobre uso eleitoreiro de um programa voltada a famílias carentes do município.
No desvio de cestas básicas na gestão Hagge tem até endereço de ponto de vendas de drogas (VEJA AQUI)
A ação do Ministério Público é identificar eventuais crimes eleitorais que possa caracteriza compra de voto na eleição sendo cometidos pela própria administração municipal. Onde as suspeitas recai sobre os aliados políticos da gestão emedebista que concorrem aos cargos de prefeito e vereador.
Uma coisa é certa. A descoberta da promotora de justiça, até aqui, fez com que muitos candidatos próximos aos Hagge revisassem planos de eleição, já que não contará com um cestão de ofertas de comida por voto.
Vida que segue.....
