Em único dia, Itapetinga perde 3 pessoas para covid-19, e volta a ter números preocupantes de infectados. Foram 65 em 24 horas.
Cidade de Itapetinga no sudoeste da Bahia. |
A cidade de Itapetinga saiu da zona de conforto na segunda-feira (31), quando os números que indicavam alta no contágio sem registro de mortes, sofreu revés, só bastou 24 horas para curva de óbitos sair do estável para ascendente de mais 3 vitimas fatais da covid-19 em único dia. Agora são 164 mortes.
Os dados da Covid-19 da segunda-feira em Itapetinga, não são nada animadores, o município acrescentou mais três mortes no seu Boletim epidemiológico, além de registrar 65 novos casos da covid. A cidade, agora, detém 313 casos ativos da doença. No período desta manhã, terça-feira (1/02) as notícias colhidas, se caso se confirme, os números de infectados podem superar a marca de ontem (31).
Boletim epidemiológico de Itapetinga de domingo e segunda-feira. |
O boletim do domingo para segunda (31 e 1/02) registrou os casos confirmado acumulados em Itapetinga, que saiu dos 6.412 para 6.477, em 24 horas e saltou de 161 óbitos para 164. Já os casos ativos de 269 para 313.
Mesmo com números assustadores a administração do Prefeito Rodrigo Hagge (MDB) e Secretaria Municipal de Saúde não se manifestaram sobre a elevação de casos da covid no município, e muito menos, adotaram medidas para com ter o avanço do contágio.
A Bahia atingiu na segunda, 30.609 casos ativos e 32 óbitos. O boletim estadual, afirmou que nas últimas 24 horas foram registrados 3.825 novos casos da covid.
Comércio de Itapetinga sente os efeitos do surto de gripe e alta de casos da covid (VEJA AQUI) |
Em uma espécie ‘salve se quem puder’, a gestão Hagge adota as mesmas motivações que levou Itapetinga a números elevados de contágio da 8ª cidade da Bahia em caso ativos no ano passado. Hoje, à historia se repete, o prefeito finge que esta fazendo algo e a imprensa paga finge que defende a população. Mas, no fundo todos estão a espera do fim da pandemia sem muito esforço do prefeito para não atrapalhar os empresário e pastores evangélicos que oram para não ouvir falar em “medidas restritivas.”.