Escolha de ex-primeira dama de Itapetinga é hoje, única opção da oposição que ainda patina com nomes batidos na política local.
Na imagem: ex-primeira-dama de Itapetinga Cida Moura e ex-prefeituravel Katia Espinheira. |
Ano novo e vida nova, são sinais de renovação e esperança de dias melhores para toda a população de Itapetinga no ano de 2023. Ano que poderá reserva grandes transformações para o município com possibilidade de ter a partir de janeiro de 2025, uma mulher no comando da Prefeitura Municipal pela primara vez, na história da cidade.
Emancipada por homens na década de 1950, a cidade de Itapetinga vive o machismo desde sua independência política após décadas sob o regime de uma pequena cidade como Itambé. Itapetinga cresceu muito além do que foi projetado, mas não evoluiu a mentalidade política como deveria.
As escolhas de prefeitos e não prefeitas virou uma quase tradição na política local de não acreditar que é possível uma mulher governar a cidade e fazer o que muitos homens administrativamente não fora capazes de fazer.
O surgimento de nome forte como Cida Moura, ex-primeira-dama de Itapetinga, mulher do ex-prefeito José Carlos Moura (PT), renasce uma esperança perdida por décadas na cidade, que é possível ter uma prefeita administrar o município.
Em 2012, a candidata à prefeita Katia Espinheira não se elegeu por uma diferença de menos de 3,5 mil votos. A primeira mulher candidata apoiada pelo ex-prefeito de Itapetinga Michel Hagge (MDB), ficou em segundo lugar, mas não deixou nenhum legado feminino que seria possível uma disputa de igual para igual com outro prefeiturável homem.
A derrota de Katia Espinheira conseguiu deixar sequelas alimentadas pelo machismo político, que mulher não é capaz de administrar uma cidade como Itapetinga. Agora, absurda retórica mudou. Não existe até o momento nomes que possam desbancar uma possível candidatura de Cida Moura.
Vitória Lula/Jerônimo faz de Cida Moura uma potencial candidata a prefeita de Itapetinga (VEJA AQUI) |
O prefeito Rodrigo Hagge (MDB), patina com acusações de corrupção com contratos superfaturados e uma gestão de mais impostos para governar a cidade. O desgaste do atual prefeito se assemelha a do seu avô no passado, onde as urnas aplicaram uma humilhante derrota para o petista José Carlos Moura, coincidente esposo da ex-primeira-dama-Cida Moura.
Os acordos de momento vislumbram os interesses políticos alimentados por vampiros do poder. Esses sugadores por outro lado escolhem seus futuros candidatos a governantes na sede se alimentares do sangue ou das tetas da Prefeitura. Mas 2023, não há muito pouco espaço para miudeza política na escolher de nome forte para candidato. O problema que agora, tem uma mulher no pedaço, e essa, tem mais força que muitos homens que serão prefeituráveis.