Na Teia: Renan ou Eduardo? Cida PT ou PSD? Zé Otavio fica com Hagges? Só depois do Carnaval; Zero atirou na índia?

Na Teia: Renan ou Eduardo? Cida PT ou PSD? Zé Otavio fica com Hagges? Só depois do Carnaval; Zero atirou na índia?

Os bastidores do poder em Itapetinga.

Na Teia: Renan ou Eduardo? Cida PT ou PSD? Zé Otavio fica com Hagges? Só depois do Carnaval; Zero atirou na índia?


Pipoca Gabiraba........

O pula, pula do carnaval chegou, e deve esquentar da oferenda à iemanjá até depois da quarta de Cinzas na quinzena de fevereiro. No meio destes cortejos a festejos, em especial, na política de Itapetinga será de “tranquilidade na cabeça”, isso, até o inicio de março onde bicho deve pegar com definições de candidaturas a prefeito de Itapetinga e vereadores com troca-troca de partidos.

Só no fervor do circuito da folia política de Itapetinga, muitos estão de olho, nela, a ex-primeira-dama Cida Moura sensação da oposição e possível carrasca governista em 6 de outubro, data da eleição municipal.

Enquanto Cida não trás “o canto da cidade” para as ruas. O salão gabiraba pega fogo contra aliados de primeira hora, os ZéOtavistas do União Brasil. 

Em 2016 quando acordo de aliança entre ex-prefeito inimigos rivais José Otavio e Michel Hagge, poderia abrir novamente as portas da Prefeitura de Itapetinga para os Hagge a marchinha de Dalva de Oliveira, “bandeira branca amor” era cantada “pela saudade que invadia, com pedido de paz”. Mas ao tomar gosto pelo poder os Hagge quermeter o dedo e meter o dedo” no pessoal do União cantado e zombando de Mascara Negra de “quanto riso, oh, quanta alegria! Mais de mil palhaços no salão, com ZéOtavista está chorando, no meio da multidão.”

É nesse ritmo carnavalesco que gabirabas querem “abrir alas” para Eduardo Hagge ‘passar’ o rodo enquanto tentar enterrar candidatura do vice-prefeito Renan Pereira na cabeça de chapa da Aliança governista MDB/União Brasil. Até lá, gabirabas alimentam nas suas redes sociais quem briga é a oposição e não os governistas. Enquanto isso, todos esperam o fim dessa novela sacana de “fumo de Arapiraca” no Renanzão.

PT ou PSD, não importa é Cida.....

Mas enquanto o desenrolar da candidatura governista não vem, a ex-primeira-dama assiste de camarote o pipocar da Aliança MDB/União Brasil se refrescando do calor sufocante e distante de quaisquer brigas internas já que o govenador chancelou candidatura Cida Moura em Itapetinga. Única preocupação da oposição neste momento é para que partido Cida vá se filiar. Com destino de duas legendas PSD e PT, no cardápio da ex-primeira-dama a decisão final será do governador da Bahia Jerônimo Rodrigues (PT).

Interesse da turma por Cida Moura em determinado partido é com os preciosos votos de legendas, aqueles que o eleitor votar no partido para não votar em vereador. Para se ter ideia da importância do voto de legenda, está na eleição do vereador João de Deus (MDB) que garantiu vaga a Câmara no partido graças aos 1,2 mil votos legenda recebido na reeleição do prefeito Rodrigo Hagge (MDB).

Pós-carnaval Zé Otavio vai pipocar????

“No quero mais eu quero, tô com medo”, está gabirabas temendo reação do ex-prefeito José Otavio Curvelo com possível drible de carroceria, no descarte do vice-prefeito Renan Pereira como candidato a prefeito em troca de Eduardo Hagge. Como o médico é considerado imprevisível na defesa do amigo Pereira, possível apoio a ex-primeira-dama do União Brasil não estaria descartado pela oposição que nesse caso seria desastroso para uma campanha governista já desfavorecida em pesquisa internas.

Então, o jeito gabiraba é esperar para vê o que dá, com pesquisa de opinião interna sendo apresentada a Renan Pereira a convencê-lo a tirar o corpo fora da disputa. Mas que conhece o Renanzão de perto, algo que o vice não tem medo de encarar é as ruas, mesmo em desvantagem.

Como diz o personagem Capital Nascimento de Tropa de Elite: “Já avisei que vai dá merda isso".

Idiotas! Expulsar a bala resolveu???

Enterro da índia Fátima Muniz de Andrade morta por fazendeiros

Sobre o ocorrido no trágico fim de semana passada [domingo, 21/01] sobre assassinato de uma líder indígena Pataxó da etnia Hã-hã-hãe, Fátima Muniz de Andrade, conhecida como Nega Pataxó em uma invasão de fazenda por indígenas. Trás a luz, o perigo de uma formação de movimento criado com intensão de reprimir sem o devido uso legal do sistema judiciário, algo bastante comum em qualquer democracia na solução de conflitos.

As vidas perdidas no confronto esta a custar caro. Mas porque me refiro a vidas invés de apenas uma vida perdida? Simples! No fatídico dia, morre a indígena ao ser atingida por disparos de arma de fogo que também atingiu o cacique da aldeia e outras pessoas são feridas sem gravidade de morte, assim como, a família do assassino da índia, que recebem o impacto da notícia que o responsável dos disparos seria um jovem de apenas 19 anos, o que deixou sua família chocada e desesperada após execução de Nega Pataxó, algo que poderia ser evitado se não fosse à formação de movimento chamado ‘Invasão Zero”.

No ‘Grupo Zero’ o moleque compartilhava mensagens de expulsar índios à bala escritos por marmanjos fazendeiros que depois da execução da índia tiraram o corpo fora e deixou o inexperiente rapaz com as mãos ensanguentadas de sangue indígena.

Nada disso teria acontecido se idiotas fazendeiros seguidores da idolatria bolsonarista que se acham acima das leis de querer resolver os problemas na bala ao criar um movimento hostil armado. Se hoje, existem culpados pela morte da Índia, os principais autores do crime são os líderes do Movimento Invasão Zero que plantaram nas mentes de fazendeiros ideias de contra-atacar invasores de terra com ameaças de morte e na hora da responsabilidade sobre disparos que culminou em morte fogem e escondem como ratos com medo da prisão.