Capitaneado pelo bolsonarismo, fazendeiros baianos organizaram grupo armado com intensão de expulsar invasores de terras do MST e índios com ameaças de morte.
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Enterro da líder Pataxó da etnia Hã-hã-hãe Maria Fátima Muniz de Andrade, conhecida como Nega Pataxó executada em uma fazenda da região de Itapetinga. |
Um trágico acontecimento ocorrido na tarde do último domingo, 21/01, que culminou com assassinato de uma líder indígena da etnia Pataxó Hã-hã-hãe em uma fazenda em território de Itapetinga praticado por um jovem de apenas 19 anos de idade que efetuou disparos de arma de fogo que feriu um cacique e matou sua irmã releva o lado sombrio de uma ideologia politica implantada por um insignificante político inexperiente cheio de ideias extremistas amalucadas facilmente capitaneada pela classe média alta e ricos do país.
Com um câncer, as ideias extremistas de Jair Bolsonaro se espalharam rapidamente ao cair de paraquedas na cadeira presidencial em 2019, contaminou lares e religiões ao motivar brasileiros a pegarem em armas de fogo como parte de sua política ideológica de alta defesa, como, também, pregou a separação de brasileiros que se opõem a sua ideologia ao motivar uns odiarem outros se não seguirem seus arroubos autoritários usando pastores evangélicos como pano de fundo para espalhar seu tosco e falso conservadorismo religioso.
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Fazendeiros de Itapetinga e região agiram como milicianos ao tentarem expulsar índios à bala (VEJA AQUI) |
As bandeiras que simbolizou a existência dos governos fascista da Itália e nazista alemão: “Deus, Pátria, família e liberdade”, impregnou parte dos brasileiros com uma solução de uma grande nação governada por um suposto homem urgindo por Deus, que nesse caso seria o próprio Jair Bolsonaro, um santo para os evangélicos pregados por pastores interesseiros e maus-caracteres que chegaram ao ponto de expulsar fiéis de suas igrejas se não votasse no excêntrico presidente da república.
Com uma política de separação entre brasileiros de extrema-direita e esquerda o país se divide e o ódio cresce nos lares familiares separando irmãos e país sobre ideologia extremista.
Ódio que sentimento na semana passada quando jovem de classe média alta que acabou de sair da adolescência teve a frieza de atirar em duas lideranças indígenas após invasão de uma fazenda em solo de Itapetinga. O saldo trágico de uma morte e um cacique Pataxó ferido com uma perfuração à bala no rim.
Mas para chegar a esse trágico dia da morte Maria Fátima Muniz de Andrade, conhecida como Nega Pataxó, a construção de uma bandeira extra de ‘Movimento Invasão Zero’ ou grupo “Zero” foi fundamental para o ocorrido na invasão por índios a uma propriedade rural.
Criada durante o governo de Jair Bolsonaro com intensão de expulsar membro do MST por fazendeiros armados até os dentes. O grupo “Zero”, atraída pela falsa ideia de proteção bolsonarista na aplicação de métodos do coronelismo dono de terras dos anos 50 de expulsão à bala, testou seu potencial na democracia plena, e hoje, estão sentindo na pele a dor de acompanha a ideologia política de um ex-presidente da republica ao serem alvos de investigação sobre formação de milícia armada no Brasil, um crime grave percebidos até pelos fazendeiros que após a morte da indígena o grupo ‘Zero’ nas plataformas sociais se desfez como um passo de mágica por temor de prisão.
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Índios relatam que PMs abriram caminho para milícia de fazendeiros matar índia Pataxó em Itapetinga (VEJA AQUI) |
Leniência da Policia Militar contribui para tragédia ocorrer. Segundo relatos de índios e apuração preliminar da Policias civil e federal por mais que negue, a PM já estaria no local antes da chegada da milícia armada de fazendeiros do ‘grupo Zero’, a morte da indígena havia ocorrido com a presença da PM no local, o que agrava a circunstância do assassinato.
Como crime praticamente elucidado na sua autoria, as investigações foca na motivação, aí que a chapa deve esquentar contra fazendeiros da região, onde o foco das investigações visa às lideranças do Movimento Invasão Zero, é o que deve colocar o agro empresário e presidente do Sindicato Rural de Itapetinga Éder Resende na mira da Policia Federal como influente liderança do ‘grupo zero’ na região.
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Éder Resende na mira da PF como líder da milícia ‘Zero’ de fazendeiros de Itapetinga (VEJA AQUI) |
A herança maldita deixada pelo bolsonarismo de quatro anos no poder da republica continua a fazer vítimas pelo país motivando pessoas de bem a se desviar das leis que regem a nação para praticar crimes nos quais acreditam ser de legitima defesa. É o caso de fazendeiros da região de Itapetinga que estão crentes que ao formar um bando armado para ameaçar e matar pessoas estão agindo dentro das quatro linhas constitucionais conforme pregava Jair Bolsonaro.
Já sobre o jovem assassino de índia, ele arruinou sua vida para sempre onde pode passar grande parte de sua vida matura atrás das grades após julgamento com júri popular sendo condenado a décadas de prisão sem contar com ajuda de fazendeiros que o induziu aperta o gatilho para expulsar índio á bala.
Abandonar as crias bolsonaristas é prática comum do clã Bolsonaro e seus mentores, foi assim com os golpistas do 8 de janeiro, será assim, com um jovem garoto que achou que seria certo executar índios em nome do Movimento Invasão Zero.