Na briga de ex-vereadores de Itapetinga, acusação que irmão de ex-parlamentar ocupa cargo laranja na Câmara Municipal.
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| Na Imagem: os ex-vereadores Diego Rodrigues/PT (Diga Diga) e Valquirio Lima/PSD (Valquirão). |
O clima fechou na manhã da terça-feira (13) na porta da Câmara Municipal de Itapetinga com troca de acusações e soco entre dois ex-colegas de Parlamento. Os ex-vereadores Diego Rodrigues/PT (Diga Diga) e Valquirio Lima/PSD (Valquirão), foram em vias de fato, na área externa do estacionamento da Câmara sob o olhar de servidores e assessores parlamentares.
A disparada de um soco no rosto do ex-vereador Diga Diga, pelo também ex-vereador Valquirão foi motivado por uma série de compartilhamento em grupo de rede social, em que Diga Diga acusa o irmão de Valquirio Lima, de ser um assessor laranja a serviço da Mesa Diretora da Câmara de Itapetinga.
Edivando Santos Lima vem ocupando desde 4/01/2021 o importante cargo de Controle Interno da Câmara Municipal de Itapetinga, e que segundo acusação do vereador petista, o irmão do ex-vereador Valquirão, seria um assessor fantasma, por não ter comparecido a Câmara para trabalhar desde sua nomeação há quase 4 meses.
O IDenuncias já vinha fazendo tomada de informações sobre o novo Controle Interno do Legislativo e constatou que Edivando, irmão do ex-vereador, não vêm exercendo a função em que foi designado pela presidência da Mesa Diretora e que jamais compareceu um dia se quer para trabalhar na Casa.
Diego Rodrigues (Diga Diga), apenas antecipou a descoberta do site de denuncias, que em seu blog Sudoeste Foco, expôs detalhes nefasto do acordo entre o atual presidente Léo Matos e o ex-vereador Valquirio Lima.
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| Site oficial da Câmara de Itapetinga, chegou a registra o encontro do ex-vereador Valquirio Lima [sentado a direita] com o presidente Léo Matos, com a presença do novo indicado a Controle Interno Edivando Santos Lima [sentado a esquerda]. |
A insinuação de Diga Diga, verificado também pelo IDenuncias, é que o ex-vereador Valquírio Lima, após derrota na eleição vinha culpando o presidente da Câmara Léo Matos pelo tropeço nas urnas, e como forma de compensação nomeou o irmão do vereador derrotado, como Controle Interno de salário acima de R$3 mil reais.
O acordo de nomear irmão do ex-vereador chegou a envolver o prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge (MDB), que segundo fontes, fazia parte do apoio a Léo Matos na presidente do Legislativo. É conhecimento de todos, que o prefeito enfrentou a fúria de seus 5 vereadores do seu próprio partido para apoiar Matos no comando da Câmara. Essas mesmas fontes, afirmam também, que o prefeito já vinha tendo influência no cargo de assessor jurídico na Câmara, ocupada pelo blogueiro/advogado Rivadavia Ferraz, desde a gestão Eliomar Barreira/MDB (Tarugão). Agora, com Léo Matos, Hagge ampliou seu poder de cargos na Casa sob a Controladoria Legislativa.
Durante toda à tarde desta terça-feira (13), repercussão sobre ida do ex-vereador do PT, Diga Diga a delegacia de policia civil para registra um Boletim de Ocorrência (BO), contra o ex-vereador Valquirio Lima pela agressão ganhou grupos de whastApp.
Na briga, Diego Rodrigo prometeu revide contra Valquirão. E o primeiro troco foi na publicação no site de Diga Diga, que acusa o irmão do ex-vereador de ser laranja. O segundo é denunciar o esquema de assessoria laranja da Câmara no Ministério Público de Itapetinga. O terceiro uma vingança familiar, contra seu primo, o atual presidente Léo Matos, de denunciar o caso no Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), deixando a entender que existe em suas mãos farta documentação demonstrando como o suposto esquema vem sedo orquestrado na Casa Legislativa.
Como vereador Diego Rodrigues já entrou em polêmicas na Câmara de Itapetinga, em uma delas, a famosa cusparada em um servidor da prefeitura, que ganhou o noticiário em toda a Bahia.
O IDenuncias vem retomando a série de acusações de existência de esquemas assessores laranjas para prática das rachadinhas no Parlamento Municipal. Desta vez, na legislatura 2021/2024, apontando que nada mudou em relação a legislatura passada, no que se refere ao laranjal legislativo.
