Itapetinga precisa chamar país de alunos para discutir uso do celular dentro das escolas

Itapetinga precisa chamar país de alunos para discutir uso do celular dentro das escolas

O município tem obrigação de discutir o futuro dos seus alunos a começar sobre restrição, ou, não do uso do celular nas escolas municipais e particulares.   

Itapetinga precisa chamar país de alunos para discutir uso do celular dentro das escolas
Uso do aparelho de celular esta proibido nas escolas da cidade do Rio de Janeiro após um ano de intensa discussões com pais de alunos.

A cidade do Rio de Janeiro deu um salto para o futuro dos alunos nas salas de aulas ao retirar o uso dos aparelhos de celular até nos intervalos das aulas. A medida imposta por decreto municipal, submetida a consulta pública em 2023, recebeu amplo apoio dos país dos alunos. Medidas semelhantes já foram adotadas em diversos países da Europa e em alguns estados americanos.

Itapetinga precisa pegar carona na discursão de proibir uso do celular na rede municipal de ensino e voltar atenção dos alunos para os professores e não para um aparelho com infinitos recursos que vem tirando o foco dos alunos das aulas e da interatividade com outros colegas nos intervalos escolares.

Hoje, é possível perceber nas escolas de Itapetinga, em especial, na hora do intervalo, que o recreio escolar está produzindo jovens e crianças zumbis, onde atenção não está no interagir com outros alunos, mas, sim, no aparelho de celular.

O município tem que levar a discursão para país de alunos a decidir que futuro querem para seus filhos, como também, proibir a participação de políticos para não contaminar o debate com discussões inúteis da politicagem.

Estudos internacionais recentes mostram que o uso excessivo da tecnologia atrapalha e muito a convivência, a interação entre os colegas. A escola é o espaço que alunos têm para a interação, para conversar com os colegas, fazer amizades, algo importante na formação educacional e social dos estudantes.

Porém, no decreto municipal carioca existem algumas exceções. Celulares podem ser usados, por exemplo, por alunos com deficiência ou condições de saúde especiais, e em caso de autorização expressa do professor para fins pedagógicos.

Vamos estudar essa ideia?