Itapetinga registra três casos de dengue e 3 de chikungunya, diz boletim do MS

Itapetinga registra três casos de dengue e 3 de chikungunya, diz boletim do MS

Ministério da Saúde registra seis casos de infecção com vírus do mosquito da dengue e chikungunya em Itapetinga. 5 mulheres e um homem.

Itapetinga registra três casos de dengue e 3 de chikungunya, diz boletim do MS
Caso de dengue em Itapetinga está sob controle, segundo informe do Ministério da Saúde.

Boletim do Ministério da Saúde, atualizado na terça-feira, 6/2, divulga números de pessoas infectadas pelos mosquitos da dengue e chikungunya em Itapetinga. Segundo dados as vitimas do contágio através dos mosquitos Aedes aegypti são 5 mulheres e 1 homem, sem registro de óbitos e contágio pela Zika.

De acordo com Ministério da Saúde as mulheres infectadas pelo vírus dos mosquitos são de idades de 30 a 80 anos. A única vítima musculina do mosquito é um idoso de acima de 70 anos.

O vírus da dengue é transmitido por mosquitos fêmea, principalmente da espécie Aedes aegypti e, em menor proporção, da espécie Aedes albopictus. Esses mosquitos também transmitem chikungunya e zika.

O número de casos de dengue em Itapetinga está no alerta verde, de acordo com a Info Dengue da Fio Cruz, atualizado em 3 de fevereiro, a estimativa de contágio para uma semana é de ‘zero’ no município, sinalizada que a proliferação do mosquito por enquanto está sob controle. Itapetinga registrou alta no contágio pelo mosquito da dengue no período das enchentes.

Com clima de poucas chuvas e muito calor a vista a proliferação do mosquito é controlável, mas é preciso que moradores de Itapetinga faça sua parte, a gestão pública sozinha não fará milagre se a comunidade não colaborar.

Enquanto alguns fazem sua parte para conter a proliferação dos mosquitos há vizinhos que não está nem aí para o mosquito até ser vítima da dengue.  É preciso verificar caixa d’água destampada e em uma lata com restos de material de construção, vasilhas com plantas tudo com água parada na busca do foco das lavas. Evitando assim que, em uma semana, elas se tornassem mosquitos e procure a próxima vitima do aedes aegypti.

É preciso esclarecer que esses números oficiais não são tão confiáveis como aparenta ser, já que existem pessoas que contrai o vírus do mosquito e arriscam tratar os sintomas em casa e só procuram uma unidade de saúde quando a doença agrava. Mas um recadinho do Ministério da Saúde é alerta preocupante: "pessoas infectadas com o vírus pela segunda vez têm um risco significativamente maior de desenvolver doença grave.".