Itapetinga: com 468 casos e um óbito por dengue a cidade começa registra queda

Itapetinga: com 468 casos e um óbito por dengue a cidade começa registra queda

Itapetinga registra queda de casos de dengue de 104 para 45 casos na última semana.

Itapetinga registra recuo no números de caso de dengue.

Itapetinga registrou, na última semana epidemiológica, do mês de março deste ano, 45 casos de dengue em comparação a semana anterior de alta no contágio com 104 casos. Uma queda de 131% de vitimas do mosquito Aedes aegypti que até aqui registra uma morte no município.  Segundo boletim de Casos de Arboviroses do Ministério da Saúde.

A cidade registrou alto pico da doença entre o fim do mês de fevereiro a inicio de março, na 9ª semana de 133 casos de dengue em um intervalo de 7 dias. Na 10ª semana foram 104 casos, com última semana 11ª a registrar 45 casos. O municipais ainda, registra 8 casos de Chikungunya.

A queda nos números de pessoas infectadas pelo mosquito da dengue em Itapetinga, não significa que é hora de relaxar. Com fim do verão as água de março que fecha a estação traz preocupação com acumulo de poças d’água que ameaça a volta de novo pico de transmissão da doença. Segundo a FioCruz, de cada 5 focos da dengue, quatro estão nos domicílios [casas] é um externo [ruas, praças e jardins].

Os números do Ministério de Saúde apontou o mês de janeiro/2024 com 17 casos; fevereiro fechou com 312 casos; março até aqui (18/03) com 282 casos da dengue. Destes dados as maiores vítimas dos mosquitos foram às mulheres 60,8% e homem 39,2%, com idades em sua maioria de 20 a 29 anos.

Em três semanas, Itapetinga registra disparada de casos de dengue
Em três semanas, Itapetinga registra disparada de casos de dengue (VEJA AQUI)

Segundo especialistas, cidades que alcançaram pico da transmissão da doença e vem registrando queda não significa que os números se sustentem com as chuvas previstas para abril, que mesmo com fim do verão não dá para apostar que mês será menos quente. Por essa razão que os técnicos em vigilância pedem atenção redobrada dos moradores, eliminando água armazenada que podem se tornar possíveis criadouros, como em vasos de plantas, lagões de água, pneus, garrafas plásticas, piscinas sem uso e sem manutenção, e até mesmo em recipientes pequenos, como tampas de plásticos.