Os valores dos bens declarados pelos candidatos ao TSE: Eduardo Hagge o mais rico dos prefeituraveis e Tarugão entre os postulantes a vereador.
Destaques para os candidatos a prefeito e vereadores de Itapetinga com patrimônio acima de milhões de reais. |
A eleição municipal em Itapetinga está prometendo ser uma das mais polarizadas a prefeito dos últimos anos a disputar a preferência do eleitorado. No entanto, além das promessas de dias melhores, outro aspecto tem chamado atenção. O patrimônio dos candidatos, declarado ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os valores dos bens registrados pelos candidatos variam significativamente, refletindo as distintas realidades financeiras de cada um dos candidatos.
Eduardo Hagge (MDB) desponta como o candidato a prefeito com o maior patrimônio financeiro e o vereador da mesma legenda Eliomar Barreira, o Tarugão que concorre a reeleição figura como o mais endinheirado daqueles que disputam uma cadeira no Legislativo Municipal.
Líder disparado na lista dos candidatos a prefeito mais endinheirados está Eduardo Hagge (MDB) declarou na justiça eleitoral um patrimônio R$ 2.506.843,07.
Começa pra valer a eleição em Itapetinga com Cida, Eduardo e Alfredo a prefeito e 196 candidatos a vereadores (VEJA AQUI)
Em segundo no rank dos endinheirados entre os prefeituráveis: Alfredo Cabral (Mobiliza) com patrimônio de R$ 685.191,40. E o candidato menos dinheirudo está Cida Moura (PSD) com patrimônio avaliado em R$ 483.000,00.
Na disputa por uma cadeira na Câmara Municipal de Itapetinga, três candidatos a vereadores chamam atenção pelo patrimônio acima de milhões de reais.
No topo dos candidatos a vereadores milionários está o vereador Eliomar Barreira, o Tarugão (MDB), com patrimônio declarado de R$ 1.905.076,34.
Em segundo-lugar a candidata estreante, a empresária Raimunda da Carga Pesada (Solidariedade) com patrimônio de R$ 1.800,000,00.
Terceiro-lugar, o ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Itapetinga, o pecuarista Jacy Almeida (Jacibó) com bens avaliados em R$ 1.200.406,57.
Vale lembrar que patrimônio dos candidatos declarados à justiça eleitoral não está sujeito a fiscalização do órgão. Mas se houve denúncia de ocultação de patrimônio dos candidatos, os TREs regionais são obrigados abrirem procedimentos para cruzamentos de dados com a Receita Federal. Depois daí, o bicho pega para os políticos que esconderam os bens.