Ao ficarem com parte dos salários dos assessores, vereadores impedem a formação de novos.
Ao avaliar o esquema absurdo que foi implantado dentro da Câmara de Vereadores de Itapetinga, pelos parlamentares ao explorarem ao logo dos anos o uso de suas assessorias para benefícios próprios. Levantou questões fundamentais. Existe assessores preparados para da suporte aos vereadores? e se existem, quem são?
Fomos atrás das respostas!. Segundo fontes, existem sim assessores preparados, e eles são apenas 2 (dois). Ambos detém experiência de anos, assessorando ex-presidentes e ex-vereadores.
Os assessores parlamentares que preenchem todos os requisitos são: Claudio Moises Carvalho e Robério Fernandes (Pepeta), a experiência de ambos é inquestionável na Poder Legislativo. Os demais ficam entrem os interesses de aprender alguma coisa, em quanto outros não expressa nenhum interesse. Já que a maioria tem a obrigação de devolverem parte dos seus salários aos vereadores. Os nomes aqui citados estão publicados no Diário Oficial da Câmara Municipal de Itapetinga.
Claudio Moises é hoje assessor do vereador e radialista Eliomar Barreiras, mais conhecido em Itapetinga como Tarugão. Robério Fernandes (Pepeto) assessora o Vereador Valquírio Lima. Ambos recebem os salários Integral e detém experiência de anos de assessoramento parlamentar.
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| Assessores Parlamentares Claudio Moises Carvalho e Robério Fernandes (Pepeto). Imagens extraídas do Facebook |
Para as fontes, o esquema que dura desta da criação das assessorias parlamentares, colocou em xeque a formação de novos, onde maioria se quer ganham um salario minimo dos Parlamentares itapetinguense que detém autonomia absoluta sobre o cargo e os salários do servidores comissionados.
A Camuflagem
Para agravar o peso das denúncias, fontes afirmam que há nos gabinetes dos vereadores, pessoas que fazem o atendimento ao público e não pertencem ao quadro de servidores, tudo no intuito de camuflar a existência de assessores laranjas.
O esquema de laranjas levam a Câmara de Vereadores de Itapetinga, a mergulhar em um lamaçal, e se algo não for feito, as próximas legislaturas só ira ampliar o 'esquema' que muitas vezes nascem durante a eleição municipal.
