A presidente da Câmara e aliados de poderes, unem para prática obscuras considerada pelo juiz de Itapetinga de 'ilegal'
Câmara de Itapetinga tornou se um Parlamento nocivo com vereadores capazes de práticas ilegais |
Nota-se uma reação de perplexidade e de indignação contra a decisão da Câmara Municipal de Itapetinga a respeito do afastamento do Vereador Diego Rodrigues (Diga Diga), por 90 dias, após manobra ilegal orquestrada pela presidente da câmara e seus aliados.
A história é vista assim: Naara Duarte, prefeito Rodrigues Hagge, e os demais vereadores da base governista, inventaram um parecer jurídico, mal elaborado no coração da Prefeitura Municipal, especificamente no gabinete do gestor, que tornaria público minutos após abertura de comissão para investigar o ato da cusparada. Depois de tanto esforço na tentativa de encontra algo que pudesse justificar o afastamento, a ordem era inventar ao que não existe na lei, e afastar a todo custo o vereador Diga Diga. O plano entrou em ação, usaram como base para o afastamento um dispositivo de uma lei, criada no Regime Militar e revogada na democracia há 22 anos. A conclusão é de que Câmara de vereadores criou um inoportuno e absolutamente desnecessário problema que lançou Parlamento para ilegalidade.
Não há dúvida de que a manobra inventada por Naara e seus aliados, expuseram a Câmara de Vereadores, ao ciclo da era militar onde ferro e fogo era à base do ordenamento criativo para punir seus inimigos e adversários políticos.
A origem desse imbróglio está na importação, sem os devidos cuidados, da figura politica, que consegue inventar e reinventar ações para prática de atos ilícitos.
Assim a Câmara de Itapetinga, mergulhada em dúvidas de figuras políticas duvidosos de caráter, que lançam o Poder Legislativo ao obscuro buraco negro, sem encontra uma alternativa viável e legal para o Parlamento.
Como não lembrar do IDenuncias, quando resolver lançar luz em uma nebulosa e densa nuvem negra que pairava sobre a Câmara de Itapetinga, emundada de assessores laranjas e fantasmas para a prática da ‘rachadinha’, onde vereadores nomeiam os assessores com objetivo de embolsarem grande parte de seus salários. E ignorado pelo Ministério Público que inexplicavelmente decidiu arquivar laranjal por se tratar de denúncias robustas, mas, porém anônimas.
E os duvidosos contratados que merecem mais do que atenção, e sim, uma investigação. Quando o IDenuncias revelou uns dos contratos de R$ 76 mil reais, prá-la de suspeito, com empresa de consultoria que teria que fazer o mesmo que os servidores já faziam há anos na Câmara, elaborarem as licitações anuais.
Quando o juiz da Comarca de Itapetinga, Mario José Batista Neto, decidiu anular a decisão da Câmara de afastar o vereador Diego Rodrigues (Diga Diga) por 90 dias. O magistrado deu um duro golpe nas aberrações praticado pelos condutores do Parlamento, ao concederá os atos praticados de ‘ilegal’.
O recado foi dado a presidente da Câmara, Naara Duarte e aos seus aliados, se passarem dos limites, à justiça irá importa seu martelo, ou responderem por total abuso de autoridade, que no próximo ano, a prática abusiva terá pena de cadeia.