O inexplicável silêncio do prefeito Hagge, em meio a perda de 61 atendimento diários a pacientes que necessitam de exames especializados
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| O prefeito Rodrigo Hagge de Itapetinga, está inadimplente com o consorcio público de saúde desde inauguração da Policlínica em Vitoria da Conquista |
A base aliada do prefeito Rodrigo Hagge (MDB), na Câmara de Itapetinga vive momentos de puro constrangimento diante do visível calote a policlínica de Vitoria da Conquista.
A Policlínica é um consórcio público de saúde formando por 28 municípios da região sudoeste baiano em parceria com governo do Estado da Bahia, uma solução encontrada para oferecer um serviço de alta complexidade na área da saúde. A Policlínica Regional em Vitória da Conquista é uma unidade especializada de apoio diagnóstico com serviços de consultas clínicas especializadas em exames gráficos e de imagem.
Na verdade um pacotão de ajuda para exames especializados, sendo impossível, os municípios de pequeno e médio porte custear essas despesas sem ajuda dos governos estadual e federal. O governo baiano banca 40% e os municípios o restante de 60% através do consorcio de cidades.
Atrativo e vantajoso, a oferta de serviços de saúde de alta complexidade não sensibilizou o prefeito Rodrigo Hagge (MDB), que desde inauguração da policlínica na vizinha cidade de Vitoria da Conquista, “nunca realizou o pagamento do rateio que cabe à Itapetinga, diferente dos outros municípios que compõem o consórcio e estão com os pagamentos em dia”, segundo Sâmia Oliveira, diretora chefe do consórcio Público de Saúde em publicação ao bahiapopular.com.br
O calote do prefeito de Itapetinga a policlínica virou um espécie de tabu na Câmara de Vereadores, a ordem do Executivo é não revidar os ataques dos opositores no parlamento, mantendo a base aliada sem poder de reação diante as criticas de inoperância na área da saúde.
Sob constante ataques da mídia local e opositores, Hagge, prefere o silêncio, que se explicar sobre inadimplência a clinica regional, que cortou por falta de pagamento, 61 atendimentos diários a pacientes de Itapetinga.
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| Exames como ressonância magnética, tomografia computadorizada na Policlínica custam aos municípios menos de 1/4 do valor de mercado |
A falta de sensibilidade do prefeito de Itapetinga, acabou atingindo em cheio pacientes de baixa renda que necessitam de exames especializados com procedimentos cirúrgicos complexo, não ofertados no município.
Na Câmara a quebra do silêncio, sobre o calote a Policlínica, pode sair caro à base aliada, que estão sob ameaça de perda de cargos comissionados e contratados a sanções de ajuda do Executivo para o vereador.
O calote inexplicável demostra a ineficiência de um governo municipal que é capaz de lotar evento do seu partido, sobre aplausos da bancada de vereadores e de seus partidários aliados, mas não é capaz de ofertar um pouco de conforto ao cidadão que necessita e muitas vezes imploram por ajuda no seu pior momento da vida.
