Para congressistas o ataque a jornalista da Folha foi a gota d'agua na conduta inadequada de Bolsonaro, que avaliam enquadrar o presidente
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| Membros do Congresso Nacional avaliam enquadrar o Presidente Jair Bolsonaro |
O comportamento inadequado do presidente da republica Jair Bolsonaro, já rendeu criticas e mais criticas sobre sua conduta fora dos padrões de um chefe de Estado brasileiro.
Agora excelentíssimo presidente da republica, perder a cada dia, o ‘excelentíssimo’, e passa para o mero politico de ‘baixíssimo clero’ que sempre foi ao longo dos seus 30 anos de Câmara dos Deputados. Onde deveria estar, e nunca ter saído.
O ataque de Jair Bolsonaro contra a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S.Paulo, em coletiva improvisada na frente do Palácio da Alvorada, ao repetir insinuações de cunho misógino, sexista e já desmentidas por documentos. Foi à gota d’agua para Senadores, deputados, advogados, ministros do Supremo Tribunal Federal, cientistas políticos, jornalistas e cidadãos em geral discutiram pela primeira vez de forma aberta, com enquadramento legal do presidente.
As nuvens negras que pairam sobre o Congresso Nacional, surgem com o mesmo formato que culminou com impeachment de Fernando Collor de Mello e de Dilma Rousseff. Nos bastidores senadores e deputados, avaliam o melhor mecanismo de deter a má conduta do presidente da republica. Congressistas avaliam que como não há nada na lei que possa censurar o presidente o caminho adequado seria impeachment por crimes de responsabilidade nos quais “proceder contra a dignidade, a honra e o decoro do cargo”.
O ataque à jornalista da Folha, feito aos risos irônico não representa apenas uma degradação da Presidência da Republica. Está inscrita em lei, a exigência de decoro para evitar que os detentores de cargos públicos abusem de suas posições de poder para perseguir críticos como se fossem desafortunados.
Em 1 ano dois meses de governo, a palavra Impeachment ganha fôlego, não só no Congresso Nacional com é de costume, o coro vem de vários setores da sociedade brasileira, quer repudiam a falta de compostura do presidente Bolsonaro. Menos, sua inútil horda digital que saboreiam cada ataque amalucado do mandatário da republica a um cidadão, entidades, profissionais e outros.
Assim como o bate-boca desnecessário do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com o governador da Bahia, Rui Costa (PT), que protagonizaram trocas de acusações no caso da morte do miliciano Andriano. O ex-capitão da PM do Rio, é ligado aos Bolsonaros. A mãe e ex-mulher do miliciano trabalharam em esquema de 'rachadinha' no gabinete, do hoje, senador Flavio Bolsonaro, filho mais velho do presidente da republica. O diz não me diz, rendeu protesto de 20 governadores do país.
Como se diz na linguagem política, Bolsonaro está a ‘banho-maria’. Os Congressistas estão esperando o caldo entornar de vez, para o presidente sentir o gosto amargo do poder.
