Na pandemia, churrasco de Bolsonaro azedou após criticas negativas, restou ao presidente comemorar com passeio de jet sky.
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| Passeio do Presidente da Republica Jair Bolsonaro no lago em Brasilia, após recou do churrasco no Palácio do Alvorada com dezenas de convidados. |
O presidente da republica Jair Bolsonaro, viveu um dilema para este fim de semana após assombros números de mortos pelo Covid-19, que ultrapassou os inacreditáveis 10 mil vítimas, com mais 700 óbitos dia. Questionado sobre as centenas de brasileiros abatidos diariamente pelo novo coronavírus. Bolsonaro respondeu ao estilo Jair Bolsonaro! “vou fazer um churrasco com os 30 convidados”. Com repercussão negativa, preferiu passeio de Jet sky em Brasília.
Na véspera do churrasco anunciado para sábado (9), no Palácio da Alvorada, convidados foram avisados do cancelamento do evento, após a repercussão negativa da iniciativa em meio à pandemia que não parava de fazer vítimas. Até a noite da sexta (8), o plano era que os participantes chegassem à residência oficial do presidente no início da manhã, para jogar futebol no campo que fica nos fundos do palácio. Os convidados? Os bajuladores de sempre, generais, assessores, deputados bolsonaristas, pastores, além dos seus ineptos filhos: Flávio, Carlos e Eduardo.
A repercussão do anuncio do churrasco de Bolsonaro em momento que o Brasil aproxima os números da tragédia italiana pelo coronavírus. Levou as redes sociais reagirem contra Bolsonaro de forma uniforme, capaz de neutralizar as milícias bolsonaristas que costuma endossar o seu amaluco líder ou ‘Mito’.
Chamado de ‘Churrasco da Morte’, pelas redes, com voraz criticas, o presidente recuou do festivo churrasco, afirmando que se tratava de ‘fake news’, só para engar os jornalistas. Na manhã do dia da ‘carne na brasa’. Bolsonaro publicou no Facebook, trecho de um vídeo em que faz ironias com seus seguidores fanáticos sobre o evento e escreveu que o churrasco que ele mesmo anunciou publicamente era “fake” (falso) e criticou a o Movimento Brasil Livre (MBL) por ter ingressado com uma ação na Justiça para tentar impedir a realização do evento. “Alguns jornalistas idiotas criticaram o churrasco FAKE, mas o MBL se superou, entrou com AÇÃO NA JUSTIÇA”, escreveu.
Com as redes sociais pedidas, há poucos meses, por consequência de ações malucada e nada ortodoxa para um governante do país. Bolsonaro não satisfeito com recuou preferiu demonstrar pouco ou nenhum apreço para as famílias das vítimas do Covid-19, com um passeio, bancado com dinheiro público, em um jet ski no Lago Paranoá em Brasília, no dia em que o Brasil ultrapassou a marca de 10.000 mortos pelo coronavírus.
No trajeto do passeio presidencial, Bolsonaro encontrou com empresários supostamente da área da avião, em um luxuoso Iate que ofereceu churrasco, sendo recusado pelo presidente. Pelo visto esses idiotas empresários compartilham das mesmas ideias imbecís do mandatário do país, quando reclamou a Bolsonaro sobre isolamento social que estaria provocando prejuízos para sua empresa.
Não tem explicação a bizarra festiva de fim de semana do presidente, que decidiu se divertir a todo custo em plena pandemia que faz centenas de mortos diário no Brasil. E muito menos entender a obsessão por desprezar vidas e perdas de brasileiros pelo vírus. A unica explicação é que temos um presidente insano.
Lendo um trecho na coluna do mestre jornalista Merval Pereira, no O Globo, definiu bem, o sádico presidente que o país mantem na presidência da republica. “O presidente acha que o povo que deveria presidir é composto de imbecis, pois desmente até mesmo o que os vídeos com suas falas atestam. Dizer que o churrasco era uma fake news de “jornalistas idiotas” é típico de uma pessoa com comportamento antissocial e amoral, incapaz de aprender com as próprias experiências.”
Até quando o Brasil ira suportar os devaneios louco de um presidente da republica, dotado de uma capacidade irracional para com seu povo, aponto de ignorar as mortes dos seus compatriotas pelo um vírus letal. Todos os anos políticos alertam que “um erro de um dia, pagaremos por 4 anos”. Palavras sábias, que nesta hora precisa ser abreviada, já que quatro anos é demais para um governante com Bolsonaro.
