No inicio de gestão prefeito Hagge tentou empurra por goela abaixo um série de aumento de imposto, resta saber se este plano está de pé.
Em 2017, o prefeito Rodrigo Hagge (MDB), tentou mas não conseguir aumentar os imposto do município. Em caso reeleição, dará continuidade ao planos de mais impostos? |
Nessa eleição baqueada pela covid-19, ouvimos quase de tudo menos sobre os planos futuros, em caso de reeleição do atual prefeito de Itapetinga em relação ao arrocho na carga tributária do município proposto pelo prefeito no inicio de sua gestão e barrada pela justiça.
Nem tudo vem sendo perguntado aos candidatos, em especial a Rodrigo Hagge (MDB), se ele manterá de pé seus planos de aumento da carga tributária do município através da atualização do Código Tributário, denominado pelos opositores de “Código da Maldade”.
No inicio de 2017, o prefeito Rodrigo Hagge encaminhou uma proposta de alteração do Código Tributário para Câmara Municipal de Itapetinga, com mudanças de arrepiar a espinha dorsal do cidadão itapetinguense.
Na proposta Hagge, havia uma série de aumentos de impostos que iria dobrar a taxação de serviços essências como água e luz, além do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), que poderia provocar um efeito cascatas de reajustes de alguéns, bens de serviços e a alta nos preços de produtos alimentares, que seria repassado para consumidor final, elevando o custo de vida da população.
Mas o sonho do prefeito de fazer dinheiro fácil no lombo do cidadão caiu por terra, após ação do vereador Romildo Teixeira (PSL), hoje PDT, recorreu a Justiça barrando a votação relâmpago do Código Tributário na Câmara de Itapetinga. Com maioria no Parlamento o prefeito Hagge convenceu os vereadores da base a emburrar por goela abaixo a série de aumento de impostos.
A Câmara votou um extenso Código numa quinta-feira à justiça derrubou na sexta-feira, o juiz na época argumentou que nenhuma regra regimental do Parlamento Municipal foi respeitada e alertou a Câmara e o prefeito da cidade, que da forma irregular que foi aprovada afetaria de forma brusca a vida de todos os cidadãos de Itapetinga, que iriam pagar a conta.
Mas o prefeito Hagge não desistiu facilmente dos planos de aumento de impostos, em 2019, insistiu em sua votação na Câmara. A aprovação do Código Tributário só não foi possível graças as persistentes manobras dos vereadores de oposição, que tornou inviáveis sua votação naquele ano. Se fosse aprovada os aumentos tributos estariam valendo para 2020, em pleno ano da crise sanitária.
Ao chegar à eleição a população parece ter memória curta, sobre os planos Hagge de aumento de impostos. Assim é com os demais candidatos que vem evitando tocar no assunto. Se o cidadão não despertar e perguntar aos seus candidatos “se é a favor ou contra aumentos de impostos em Itapetinga?” Preparem para pagar a conta, com menos dinheiro no bolso.