Mensagem do ex-presidente Lula, no dia da independência resgata o sonho dos brasileiros de um dia melhor, que foi esquecida no governo Bolsonaro.
Ex-presidente Lula leva mensagem de esperança para o povo brasileiro no dia da independência do Brasil. |
No dia em que o Brasil comemora a independência de Portugal, é de praxe o governante do País transmitir uma mensagem em cadeia de rádio e televisão, que exalta a importância da data histórica para os brasileiros, além dos avanços em áreas cruciais para sobrevivência de todos, como: educação, saúde, emprego, infraestrutura, combate a fome, controle inflacionário e outras essenciais.
Assim era o nosso 7 de setembro, de brasileiros nas ruas assistido os desfiles militares e cívicos sob uma única bandeira. Até o dia em que a maioria do povo colocou na presidência da republica um lunático que destoou o significado “democracia” e parou de governar. Assim é Jair Bolsonaro, um maluco no poder que conseguiu contaminar a mente de brasileiros, que os fizeram esquecerem que o Brasil atravessa uma crise sem precedente, com milhões de pessoas passando fome e com disparada de preços, além de dividir, levando 1/3 [um terço] da nação a sonha com ditadura e violência.
Diante do caos patrocinado pelo presidente Jair Bolsonaro, uma voz sensata no dia da libertação dos brasileiros demonstrou que nem tudo esta perdido. O ex-presidente Lula falou em união, data nacional, pacificação ao celebrar, solidariedade às vítimas da Covid-19 no seu pronunciamento de 7 de setembro.
Lula falou que um presidente numa data como essa não divide, une. Não ameaça, principalmente num ano tão difícil como esse, mas sim manifesta solidariedade às vítimas da pandemia. Não promove o conflito, mas sim a pacificação. (veja o vídeo da mensagem no final da publicação)
Não havia nada de novo no que Lula disse, era até óbvio a mensagens, mas soou uma novidade para quem ouviu nos últimos dias o crescente ruído das ameaças golpistas do presidente Bolsonaro.
Depois, Lula falou de desenvolvimento, criação de emprego, combate à fome. E isso num país que acabou de ver a estatística da estagnação do segundo trimestre, tem 14 milhões de desempregados e onde a fome está atingindo cada vez mais brasileiros. Pelo contraste da esperança contra o ódio, o ex-presidente pareceu até a quem não é seu eleitor uma voz sensata, no meio da insensatez governamental de um lunático baderneiro, correndo atrás da popularidade perdida. (com Veja)