O governo Bolsonaro tentou usa censura a filme de comédia para desviar o foco do mega-aumento dos combustiveis, mas como impressa não deu bola, não colou.
Censura a filme de comédia brasileiro "Como se tornar o pior aluno da escola" não será cumprido pelos canais streaming Globo, Netflix, Amazon, Youtube e AppleTV. |
Com o Centrão no controle do governo Jair Bolsonaro, amadorismo é algo que esse pessoal desconhece mesmo nas patéticas atitudes dos ministros bolsonaristas. Como o caso da cesura a um filme comédia brasileiro lançando há 5 anos, "Como se tornar o pior aluno da escola" pelo Ministério da Justiça.
A reação à censura teve pouquíssimo impacto na mídia nacional, há não ser o desdém a desprezível caneta dos tempos da ditadura militar, que não foi levada a sério pelos canais que mantem o filme de comédia nas grades de programações do Grupo Globo, Netflix, Amazon, Youtube e AppleTV, esses, deram uma banana ao despacho publicado no "Diário Oficial da União", o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça argumenta que a suspensão busca "a necessária proteção à criança e ao adolescente" e prevê multa de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento.
Como a Constituição brasileira garante o direito a livre expressão cultural e STF regulamentou a lei e Ministério da Justiça, a ela só cabe classificar de forma sugestiva os filmes por idade, as gigantes dos serviços de streaming deram um sonoro não ao governo Bolsonaro e aos seus capachos bolsnarista de DNA, ‘Mande in Rússia’, que estão loucos por uma versão Putin no Brasil, a começa, claro, com a Rede Globo, os demais canais streaming apenas seguem a esteira da decisão de um das maiores emissoras de TV do Planeta.
No fundo, todos sabem qual seria o principal objetivo da patética censura bolsonarista ao filme de comédia, é uma estratégia de popularidade dos apoiadores de Bolsonaro em ano de eleição. A bola da turma do “Bozo” anda murcha nas redes sociais, depois do mega-aumento dos combustíveis pela Petrobras e para fazer a roda do bolsonarismo continuar a girar é preciso de uma injeção de ânimo como a censura para mudar o rumo da proza da explosão dos preços da gasolina e diesel.
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Na prática, a censura, seria uma espécie de ‘cortina fumaça’ para os brasileiros esquecerem a bomba de reajustes não só nos preços dos combustíveis, mas também, nos alimentos. Como a imprensa nacional não caiu na jogada do governo Bolsonaro, abaixa repercussão no caso da censura só ficou em alta nas redes bolsnaristas, onde a turma do “Bozo”, fez dos grupos nas plataformas sociais sua baixaria habitual. Já o Centrão exper em expertise sabiam perfeitamente bem da furada na censura, mas vai que cola? Não colou!