Na Teia: Veto, arranjo Hagge, os puxa-sacos e servidor contra vereador

Na Teia: Veto, arranjo Hagge, os puxa-sacos e servidor contra vereador

Bastidores do Poder em Itapetinga 

Na Teia: Veto, arranjo Hagge, os puxa-sacos e servidor contra vereador


 O veto e a intromissão de poderes 

Corre boatos nos corredores da Câmara de Itapetinga que o prefeito Rodrigo Hagge e seu subalterno advogado, um ex-OAB de Itapetinga, andaram ultrapassando os limites impostos pela Constituição Federal sobre a separação de poderes ao impor vetos a projetos de leis de autoria da Mesa Diretora do Legislativo Municipal. Uma tamanha audácia que segundo Fontes, colocou o Poder Legislativo de joelhos diante o Poder Executivo. O IDenuncias, aguarda a publicação dos vetos no site oficial da Câmara para levar a público.

Veto suspeito

Segundo rumores vindos do legislativo municipal, o veto do prefeito nos Projetos de Lei envolve gastos com servidores públicos tem as digitais de vereadores, que já são apontados por funcionários com os verdadeiros lobos em pele de cordeiros.      

O arranjo Hagge ‘6 por meia dúzia’

Tomou posse na quinta-feira (21), na Câmara de Itapetinga o 1º suplente na última eleição/2022, Juscelino Gomes do PSC, o ex-vereador de 2 mandatos no Legislativo Municipal, assume o lugar deixado pelo vereador Neto Ferraz que trocou a vereança pela autarquia de trânsito do município. A posse teve a presença do prefeito Rodrigo Hagge (MDB) e ausência dos vereadores de oposição, que em ‘off’ acham que a troca vereadores é seis por meia dúzia, por acharem que Juscelino será mais um encoleirado do prefeito na Câmara. O Arranjo da troca na Câmara foi arquitetado por Hagge com deputado Felix Mendonça, para ter o controle do PDT em Itapetinga após ter sido quase expulso do MDB. Na jogada, é ter um vereador apoiando a candidatura de Felix na eleição.

Os puxa-sacos

A presença do prefeito Rodrigo Hagge (MDB), na posse do vereador Juscelino Gomes (PSC) na Câmara de Itapetinga, causou o maior rebu, mas não de confusão, e sim do cordão dos puxa-sacos na ante-sala que antecede o plenário do Legislativo. Era uma pega, pega, um empurra, empurra para falar com prefeito e entre os bajuladores: funcionários em cargos de confiança na Prefeitura, vereadores e assessores dos parlamentares. O cenão constrangeu até os funcionários da Câmara que nunca presenciou uma tamanha bajulação fora de ano eleitoral no município.

Sem coleiras

Ausência dos vereadores de oposição do PDT, na posse de Juscelino Gomes sinalizou que Tiquinho Nogueira e Valdeir Chagas, não estão dispostos a por a coleiras do prefeito Hagge na Câmara como a base governista que faz o que o prefeito manda em troca da manutenção dos cargos de parentes e amigos na Prefeitura. Tiquinho e Valdeir estão em compasso de espera, após a tomada da legenda pelo prefeito de Itapetinga com inicio das atividades legislativas para dá aquele constrangimento nos Hagges, só para contrariar o deputado federal Felix Mendonça que entregou o partido a Rodrigo Hagge sem consulta-los. 

Servidor Vs Vereador 

Em mês de recesso na Câmara de Itapetinga as notícias não param. Há registro que um Servidor efetivo do Legislativo de mais de 15 anos de Casa, registrou queixa na Delegacia de Polícia contra o vereador Gegê do Sindicato, por assédio moral, calúnia e injúria no recinto da repartição pública.

O servidor informou à autoridade que vem sofrendo assédio moral desde 2021 por parte desse Vereador sindicalista. E que o tal servidor público vai longe contra o parlamentar, ele deve denunciar o Gêge do sindicato perante o MPT (Ministério Público do Trabalho), O MP da Bahia e perante o Sinditatiba. Segundo Sudoeste em Foco, o servidor, o acusado e as testemunhas já foram ouvidos perante a autoridade policial.