Bastidores do Poder em Itapetinga
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| Segredo e confidencias da política de Itapetinga. |
É natural ouvir falar nos bastidores da política Itapetinga que Rodrigo Hagge (MDB), vem fazendo dos vereadores da sua base de sustentação na Câmara ‘de gato e sapato’, com broncas e recadinhos indiretos enviados por emissários muito próximos do prefeito. Recadinhos esses, que deixa seus encoleirados vereadores na sofrência, de dá inveja aos cantores Pablo e a saudosa Marilia Mendonça. Porém nesse repertório ridículos para que escolhido pelo povo e não pelo prefeito de Itapetinga, eis que surge um vereador capaz de dizer ‘não’ a Hagge sem temer ameaças.
O vereador Helder (PSC), do Distrito de Bandeira, decidiu manter seu compromisso político assumido há 6 meses, de apoiar a candidatura estadual de Kátia Bacelar (PL), a posição do parlamentar jamais foi questionada por Hagge. Mas bastou o prefeito perceber que pode passa vexame nessa eleição com seu candidato Pedro Tavares (União Brasil), para o gestor emedebista, exigir apoio dos vereadores a seu candidato de raro serviço prestado no município. Hagge montou um esquema de privilegiar e agraciar o vereador, também, do Distrito: Gêge do Sindicato para pressionar Helder a voltar atrás de sua decisão.
Abundância de privilégios direcionados pelo prefeito ao sindicalista que virou governista, é uma tentativa de demonizar o vereador Helder e fazer o parlamentar do partido Cristão, passa o ridículo com baixa votação a Katia Bacelar. O problema são os cálculos do prefeito que não batem. Helder foi eleito com quase 1 mil votos no Distrito de pouco menos de 2,5 mil eleitores, e seu escolhido Gêge, para missão do xô satanás e apoio a Tavares, só obteve 121 votos no Distrito de Bandeira.
Esqueceram do ‘Mito’?
O favoritismo de Lula em Itapetinga é indiscutível, a população local que sempre teve antipatia pelo PT decidiram nessa eleição mudar de lado, ou fechar os olhos da existência da legenda e votar no ex-presidente contra Jair Bolsonaro que pouco fez pelo país. Ser bolsonarista em Itapetinga, é assumir o risco de perde votos na cidade, então pra que arriscar? Vereadores e deputados montam uma estrutura e apostam na neutralidade sem dizer em que partido e em que presidente ira votar. Uma aposta já assumida pelo candidato a governador ACM Neto (União Brasil), que vem colocando o candidato petista ao Palácio de Ondina Jerônimo Rodrigues na corda bamba da eleição.
O prefeito Rodrigo Hagge (MDB), é exemplo que ser bolsonarista é perder voto. Desde viagem a Salvador onde declarou que “Itapetinga é a cidade mais bolsonarista de todas”. Hagge vem escondendo seu ‘mito’ e faz algum tempo. Para o público é neutro para os amigos é ‘Bozo 100%’. Isso tudo para não contrariar as pesquisas internas que apontam a garantir de vitória do Carlismos desde tempo de José Otavio e a vitória de Lula na cidade.
Tchutchuco voltou!
Bastou o presidente Jair Messias Bolsonaro se irritar ao ser chamado de “tchutchuca do Centrão” para expressão funk voltar com força. Diante do puxa-saquismo dos vereadores governistas que gostam de maltratar descaradamente o saco do prefeito Rodrigo Hagge (MDB). Os bastidores da Câmara de Itapetinga, não perdeu tempo para apontar o novo tchutchucão dos vereadores.
O prefeito Hagge, que xinga, insulta, persegue e briga com sua base aliada no Legislativo, é aclamado como o ‘mito’ local pela sua matilha de encoleirados parlamentares, que consegue o que quer na Prefeitura e assim, saciar a sede por benefícios públicos. O tchutchucão dos vereadores [Rodrigo Hagge] tenta emplacar sua versão 1.2, de ‘comer caladinho’, o problema que a turma já descobriu o prato do prefeito. Se é que me entende.
Mas o que significa "tchutchuca"? A palavra não está devidamente registrada nos dicionários, como Aurélio e Michaelis. Porém, a expressão surgiu no funk. Segundo o site Significados.com, tchutchuca é um "adjetivo dado a uma menina para chamá-la de 'bonita' ou 'gata', uma forma de dizer que ela é atraente". No funk, a palavra passou a ser usada no começo dos anos 2000, quando o grupo Bonde do Tigrão lançou a música "Tchutchuca", considerada um dos seus sucessos. Nela, a expressão é repetida nove vezes. Em 2001, a funkeira Tati Quebra Barraco lançou a variação masculina da canção: "Tchutchuco".
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