Ao negar reajuste a assessores, João de Deus evidência que na Câmara ainda impera as rachadinhas

Ao negar reajuste a assessores, João de Deus evidência que na Câmara ainda impera as rachadinhas

Sem reajuste salarial a assessores, João de Deus desvaloriza trabalho da categoria e prova que esquema das rachadinha ainda sobrevive na Câmara de Itapetinga.  

Ao negar reajuste a assessores, João de Deus evidência que na Câmara ainda impera as rachadinhas
Presidente da Câmara de Itapetinga presenteia servidores e vereadores com aumentos nos salários, mas nega a assessores parlamentares.

As gastanças desenfreadas na Câmara de Itapetinga para alimentar o “trem da alegria”, de benefícios que turbinam os ganhos de vereadores culminados com contratos de prestações de serviços superfaturados da gestão legislativa João de Deus (MDB), destoa da justificativa do presidente da Casa de alegar que não tem dinheiro para aumento nos salários dos assessores parlamentares e comissionados, há 12 anos sem qualquer reajuste.

A absurda defasagem salarial que lança os servidores não concursados a quinto plano de valorização do trabalho da categoria reacende a velha discursão que no Poder Legislativo os esquemas de assessores laranjas para prática das rachadinhas que promoveu o maior bota-fora de vereadores na história do Parlamento, está longe de acabar na Câmara de Itapetinga.

Valorizados com beneficio do ‘vale alimentação’ na gestão do ex-presidente Valquirio Lima/PSD, o Valquirão. Hoje, os assessores são renegados a insignificância pelos seus próprios vereadores que temem a perda de benefícios e diárias de viagens que já custam aos cofres públicos mais de R$ 100 mil reais, caso, entrem na defesa de seus assessores por aumento salarial e no vale refeição.

Para contribuir com as rachadinhas, o presidente João de Deus de proposito mantem o relógio de ponto eletrônico’ sem funcionar. A lei municipal nº 1.441/19, que obriga assessores e comissionados a baterem o ‘ponto eletrônico’ foi criada na época para coibir o esquema de assessores laranjas, e tudo indica que retomou o esquema com força, com presidente da Casa mantendo o relógio danificado.

Não há como negar, que o esquema de assessorias laranjas tiveram redução significativa no Parlamento, mas infelizmente ainda existe vereadores que insistem em não abandonar a velha prática criminosa do passado.

Como Genison Feitosa do Nascimento, conhecido como Gêge do Sindicato (PSB), o vereador de origem sindical, é um daqueles parlamentares que se apresenta como um verdadeiro “lobo em pele de cordeiro”.

Primeiro secretário da Mesa Diretora, Gêge, costuma destilar seu veneno quando o assunto é servidores públicos do legislativo, nos bastidores tenta aparentar defensor das causas salariais, mas, por trás, manobra para evitar aumentos que possa reduzir os ganhos dos vereadores.

O vereador Gêge, mantem seus dois assessores parlamentares em regime de laranjas ao colocar em seu gabinete um informal e suposto servidor público da Prefeitura de Itapetinga trabalhando enquanto suas assessorias são como fantasmas por jamais ter comparecido a Câmara para trabalhar um dia se quer.

Vereadores Gêge do Sindicato e Peto são suspeitos de manterem esquema
Vereadores Gêge do Sindicato e Peto são suspeitos de manterem esquema de laranjas para rachadinhas com 100% dos seus assessores parlamentares.

E tem mais, o vereador Adelino Fonseca/MDB, o Peto, é outro adepto a prática dos esquemas das rachadinhas. Em seu gabinete há anos andam as mosca sem assessores para trabalhar, mas os mesmos são mantidos nas folhas de pagamentos da Câmara até os dias atuais.

Segundo fontes, os vereadores Gêge e Peto são adeptos a prática 100% dos esquemas laranjas para as rachadinhas. Mas existem outros vereadores de 50%, ao colocar um para trabalhar e outro como laranja. IDenuncias era investigar e nas próximas publicações revelará os demais vereadores que inda mantém os esquemas.

João de Deus nega aumento salarial a assessores e cobra de vereadores demissão de quem protestar
João de Deus nega aumento salarial a assessores e cobra de vereadores demissão de quem protestar (VEJA AQUI)

Como havia afirmado o IDenuncias em publicação anterior, assessor parlamentar e comissionados geralmente são pessoas muitos próximas de vereadores e provenientes de campanhas vitoriosas destes edis em eleições anteriores. Daí renegar essas figuras leais para se derem bem demonstra o caráter desprezível desses vereadores.

Agora, leitores, não contem para o Ministério Público, corre o sério risco de o promotor público entrar de licença prêmio. O nobre servidor já expressou ter horror a investigação na Câmara de Itapetinga.

Vida que segue!!!!