Dirigente do União Brasil baiano classifica o prefeito Rodrigo Hagge de moleque por não cumprir acordo político com ex-prefeito José Otavio.
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| Prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (MDB), é acusado de traição pela cúpula do União Brasil para lançar candidatura de tio. |
A cúpula baiana do União Brasil anda decepcionada e irritada com seguidas rasteiras políticas de Rodrigo Hagge sobre seu vice-prefeito Renan Pereira. Informações que chegam a Salvador é que a legenda carlista não marchará com MDB local por pura falta de honradez do prefeito de Itapetinga no compromisso político selado em 2016 de alternância de candidaturas.
Segundo uma das fontes de alta relevância da legenda na Bahia informada sobre as atitudes do prefeito de Itapetinga de não cumprir acordo da aliança vitoriosa MDB/União Brasil responsável por duas eleições municipais de Rodrigo Hagge, classificou a atitude do atual prefeito de “moleque”.
“Foi bom para eles quando teve o poio de José Otavio, agora é ruim para eles quando José Otavio precisa deles. Isso é coisa de moleque.” E concluiu ao falar do futuro político de Hagge: “gente assim tem futuro político curto, lá na frente ninguém confiará por medo de traição.” Afirmou uma importante liderança do União Brasil de Salvador sem citar o nome de Rodrigo Hagge.
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| Renan mantém pré-candidatura e deixa Aliança MDB/União Brasil próximo do fim (VEJA AQUI) |
As palavras de um dos dirigentes da legenda baiana reflete o clima hostil gerado pelo grupo do MDB local classificado de gabirabas por não cumprir acordos políticos selado entre os ex-prefeitos Michel Hagge (MDB) e José Otavio Curvelo (União Brasil). Se os Hagge mantivessem compromissos políticos de pé, vice Renan Pereira seria o candidato natural a prefeito de Itapetinga pelo União Brasil.
O esquema de Rodrigo Hagge que quer fazer da Prefeitura de Itapetinga um negócio de família tem levado o prefeito a passar rasteira em aliados políticos de outrora para impor a candidatura do seu tio Eduardo Hagge a prefeito nessa eleição. No jogo sujo dos Hagge já demonstra que pelo poder tudo é válido até mesmo trair e trapacear.
