Se confirmar candidatura MDB a prefeito de Itapetinga, Eduardo Hagge poderá ter registro de candidatura cassada se uso da ação social se caracterizar crime eleitoral.
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| Pré-candidato do MDB Eduardo Hagge é apresentado a beneficiários de programa social em eventos promovido pela secretária de Ação Social, Manu Brandão (MDB). |
Presença do pré-candidato a prefeito de Itapetinga Eduardo Hagge do MDB em evento de beneficiários de programas sociais da secretária municipal de Ação Social comandada pela vereadora licenciada Manu Brandão (MDB), está a tirar o sono da cúpula emedebista de Itapetinga após imagem do encontro parar nas redes sociais.
O que parecia um simples evento para entrega de cestas básicas e outros benefícios sociais promovidos pela pasta da Ação Social virou pesadelo para o gabirabismo quando o assunto é candidatura Eduardo Hagge. Um convite da secretária social para o pré-candidato do MDB ser apresentado a beneficiários de programas sociais da Prefeitura expôs ineficiência da equipe de pré-campanha que permitiu que Eduardo se deslocasse de sua residência para um evento bancado com dinheiro público federal e municipal.
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| Crime Eleitoral: Manu usa estrutura da Ação Social em prol da pré-candidatura Eduardo Hagge (VEJA AQUI) |
Eduardo Hagge não poderia está presente naquele evento social, a legislação proíbe uso da estrutura pública a serviços de qualquer candidato, ou pré-candidato, que possa caracterizar abuso do poder econômico durante a campanha.
O gesto de estar presente em evento social pode custa caro ao emedebista, se caso ação chegar ao Tribunal Eleitoral Regional (TRE) da Bahia com pedido de cassação de registro de candidatura. O escancarado crime eleitoral deixa a oposição de Itapetinga com duas cartas na manga: uma para Eduardo Hagge e outra para Manu Brandão de ter permitido o uso da Pasta para finalidade eleitoreira, ambos, emedebistas infligiram a lei eleitoral.
A infantilidade emedebista que há anos vêm militando na política de Itapetinga é vista como uma das maiores mancada de todos os tempos de um grupo cercado por jurista conhecidos, mas incapaz de orientar o inexperiente político que uso da estrutura chefiado pelo seu próprio sobrinho [prefeito de Itapetinga] é grave crime eleitoral.
O uso da maquina pública a serviço da pré-campanha Eduardo Hagge demonstra o desespero da cúpula gabiraba de torna o tio do prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (MDB), conhecido no eleitorado. O tiozão, chamado pelos gabirabas, sempre foi uma figura anti-política em uma família de políticos. Sua presença em comícios organizados pelo clã era muitas vezes ignorada pelo próprio Eduardo de sobrenome conhecido, mas como pessoa pública, um completo desconhecido.
Hoje, o MDB ficará a mercê da oposição de Itapetinga que terá o luxo de decidir em que momento poderá denunciar os emedebistas por crime eleitoral no TRE o que pode cassar o registro da candidatura de Eduardo Hagge, como também, a da vereadora Manu Brandão.
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