Carta aberta de Cida Moura gera criticas nos grupos de apoiadores da campanha de Eduardo Hagge.
Carta aberta de Cida Moura (PSD) vira teoria da conspiração contra gabirabas nas rede sociais.
“Macaco senta no próprio rabo para falar mal do rabo dos outros”. A maledicência no famoso dito popular serve nessa eleição municipal como tática de um velho grupo político de Itapetinga, há anos no poder, que resolveu esconder as próprias mazelas e gritar pela moralidade no quintal do adversário.
Nas redes gabirabas de prefeito e vereadores a carta aberta da candidata a prefeita Cida Moura (PSD) a população de Itapetinga causou alvoroço nos grupos de WhatsApp alinhados a campanha de Eduardo Hagge (MDB).
No conteúdo da carta, uma simples apresentação quem é Cida Moura? E seu trabalho nas áreas sociais em Itapetinga.
Mas para o gabirabismo é uma afronta o conteúdo da carta aberta deveria constar todas ações da gestão José Carlos Moura, marido de Cida Moura, e o que foi joga para debaixo do tapete na administração petista.
E ainda teve de quebra uma lunática gabiraba nos grupos de WhatsApp que afirmou que a carta seria uma tentativa de compra de voto e alertou seus colegas a ficarem espetos.
Uma mistura de cinismo e paranoia, tomou conta na manhã desta quinta-feira, 19, nos grupos gabirabas diante uma simples carta de apresentação da candidata opositora a comunidade local.
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No cinismo, a cobrança de esclarecimento sobre suposto malfeitos na gestão petista, enquanto o grupo gabiraba propositalmente se esquece da corrupção na gestão Rodrigo Hagge (MDB), que tornou o prefeito, primeiro da história de Itapetinga a virar réu por corrupção em ação que corre no Tribunal de Justiça da Bahia e com Ministério Público desvendando um esquema no coração da Prefeitura para fraudar licitações.
A paranoia, é por consequência do temor de possível derrota nas urnas. Afinal, são quase 8 anos acomodados em cargos na Prefeitura de Itapetinga. Isso, gera teoria da conspiração. Como a jovem que trabalha na pasta da Ação Social como reencontrada ao longo de 6 anos que afirmou que a carta aberta seria um esquema para compra de voto.