Assim como o irmão Flávio, Carlos Bolsonaro vem mantendo o mesmo esquema de assessoria na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.
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| Vereador Carlos Bolsonaro com seu pai Jair Bolsonaro, ambos suspeitos de manterem assessores fantasmas em seus gabinetes. O presidente da Republica quando exercia a função de deputado federal. |
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro, empregou dois ex-assessores que nunca registraram entrada como visitantes na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
Documentos obtidos pelo jornal Estado de S.Paulo mostram que Claudionor Gerbatim de Lima e Márcio da Silva Gerbatim, investigados pelo Ministério Público do Rio, passaram o período em que estavam lotados no gabinete de Carlos sem ter a presença atestada pelo sistema da Câmara.
Ambos são a ligados a Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Claudionor e Márcio também tiveram sigilos bancário e fiscal quebrados na investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro no gabinete de Flávio Bolsonaro.
Claudionor e Márcio também tiveram sigilos bancário e fiscal quebrados na investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro no gabinete de Flávio.
