Rodrigo Hagge vai para sua 2ª gestão com uma Câmara renovada, e com 11 vereadores demitidos pelas urnas.
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| Prefeito conquista a reeleição, enquanto a Câmara e renovada em quase 80% . |
O favoritismo foi confirmando nas urnas, com a vitória de Rodrigo Hagge (MDB), o prefeito garantiu mais 4 anos frente a Prefeitura de Itapetinga com expressiva votação de 23.639 votos. Hagge devorou seus adversários ao conquista 70,31% dos votos validos do eleitorado do município. Enquanto os opositores passaram vexame nas urnas, juntos obterão 29,68% dos votos validos. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que apurou 100% das urnas de Itapetinga.
A oposição penou nas urnas ao conquistar menos de 30% dos votos validos. Amaral Júnior (PT) com 4.916 votos, Juraci Nunes (PDT) 2.448, Gilson de Jesus (PC do B) 1.403 e Paulo da Geladeira (PSDC) 1.215 votos, a baixa votação de candidatos opositores foi a lição das urnas no individualismo opositor que desistiu da união para abraçar a vaidade.
O jogo das vaidades custou caro aos candidatos de oposição e deixou uma lição amarga para o futuro das legendas de opositora de Itapetinga diante o recado dos eleitores, que parece ter cansado de políticos das velhas políticas. Para os eleitores, ou renova ou ficarão para trás.
E esse desejo de renovação cravou na Câmara de Itapetinga e deixou para trás 11 atuais vereadores, uma história demissão coletiva vinda das urnas. Os eleitores só permitiram a manutenção de cadeiras legislativa para os vereadores Eliomar Barreiras (Tarugão) (MDB), João de Deus (MDB), Valdeir Chagas (PDT) e Anderson da Nova (DEM), os demais receberam cartão vermelho das urnas, com pífia votação como no caso, atual presidente da Câmara de Itapetinga, Naara Duarte (PSC), que foi demitida com 282 votos e arrastou junto o vice-presidente do Legislativo, vereador Sargento Alberto, com inexpressivos 93 votos.
A renovação que permitiu a demissão coletiva de vereadores trouxeram para a Câmara de Itapetinga, nomes conhecidos e desconhecidos por parte do eleitorado do município. Como a primeira mais votada, Manu Brandão (MDB), que conquistou a simpatia de 1.182 eleitores, assim como os desconhecidos 2º colocado, Peto (MDB) 1.145 votos e 4º colocado Helder de Bandeira (PSC) 984 votos, com o 3º Luciano Almeida (MDB) 1.087, 5º Tarugão (MDB) 941 votos;
6 º colocado João de Deus (MDB) 894 votos;
7º Léo Matos (PSD) 890 votos;
9º Tiquinho (PDT) 782 votos;
10º Neto Ferraz (PSC) 762 votos;
11º Pastor Everaldo Souza (PSD) 706 votos;
12º Sibele Nery (PT), 691 votos;
17º Valdeir Chagas (PDT) 592 votos;
18º Anderson da Nova (DEM) 570 votos;
22º Tuca (Republicanos) 446 votos;
37º Gêge (PSB) 283 votos;
O que surpreendeu nessa eleição foi a votação baixa de todos os candidatos a vereadores, não permitido que nenhum dos concorrentes tivesse votações expressivas mesmo aqueles candidatos com recursos de campanha.
Como também os candidatos não demitidos pelo eleitorado, que cravaram o quarto mandato na Câmara de Itapetinga, os vereadores João de Deus de 2º colocado na eleição passada para o 6º lugar nessa eleição; Valdeir Chagas, mesmo registrando queda em votação garantiu seu 4º mandato; Tarugão conquistou seu 3º mandato e Anderson da Nova, esse, desidratou sua votação, do vereador mais votado na última eleição com mais de 1.800 votos para 570 nessa eleição.
Para a oposição e vereadores derrotados pelo povo, a resposta foi voraz nas urnas, e ao mesmo tempo o eleitorado manda o recado, ou acertam, ou serão demitidos.
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