Obrigação do 'Passaporte de Vacina' na capital fluminense deve isolar as pessoas se declaram antivacinas.
Campanha antivacina se intensificou nas manifestações bolsonaristas pelo país. |
Em um decreto que será publicado nesta quinta-feira (2), a prefeitura do Rio ampliou a cobrança do passaporte vacinal. A lista de estabelecimentos em que é exigida a comprovação da imunização contra a Covid-19 aumentou e, a partir de agora, será preciso apresentar o certificado para acessar shoppings, ir a áreas internas ou com cobertura de restaurantes e bares, se hospedar em hotéis e utilizar serviços de transporte individual como táxi e aplicativos. A medida já vale a partir desta quinta-feira.
Segundo o decreto municipal, nos casos de restaurantes, bares e lanchonetes a pessoa terá que comprovar a vacinação caso deseje ficar em ambientes internos ou que possuem qualquer cobertura. A regra para a hospedagem também vale para plataformas de locação de imóveis por temporada. A lista de novos estabelecimentos que terão de exigir a comprovação vacinal também engloba salões de beleza e estética, além de cinemas e teatros, em fim, todos os locais fechados. Os estabelecimentos que descobrirem o decreto serão multados em caso de residências terão o alvar de licença cassado pela Prefeitura.
A exigência da comprovação é para todos os maiores de 12 anos, idade mínima permitida na bula da Pfizer para a imunização. Para quem tem 18 anos ou mais já é obrigatório ter completado o esquema vacinal com as duas doses.
Casal do Rio relata que foram proibidos de vacinar enquanto vestisse camisa contra Bolsonaro (VEJA AQUI) |
As novas regras municipal representa um duro golpe nos antivacinas, que abraçaram cegamente a politica negacionista do presidente Jair Bolsonaro (PL). Esses seguidores do presidente que se opõem as vacinas contra Covid-19, são minoria, mas para especialistas, um numero hifeno de pessoas foram responsável por colocar a humanidade de joelho diante um inimigo invisível.
Com o decreto do prefeito carioca Eduardo Paes (DEM), os antivacinas não terão vida fácil até em supermercados ou farmácias serão proibidos de entrarem, que dirá em repartições públicas. O cerco ao anteivacinas começou para valer no Rio de Janeiro, esperamos que em solo baiano tal iniciativa também se concretize. Afinal, miguem tem direito de colocar a maioria em risco de vida, por puro egoísmo. (com O Globo)