Prefeito Rodrigo Hagge mexeu com as aves de rapinas da política baiana, por isso, sairá destroçado e pela porta do fundo do MDB sem direito a calundu.
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| Prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (MDB), está praticamente fora do MDB baiano após perda do comando da legenda na cidade. |
A família Hagge sempre deteve o controle da legenda MDB em Itapetinga, tanto que chegou a criar uma segunda identidade partidária para os emedebistas de carteirinha na cidade, os denominando de Gabirabas. Bem, o tempo passou os Hagge de outrora não são os mesmos, assim como o envelhecimento do gabirabismo, que fez parir uma mistura de rato de mato, o saruê com uma fruta da Mata Atlântica que na verdade se chama de gabiroba e não gabiraba.
Desta junção saiu à cria mais jovem dos Hagges, o atual prefeito Rodrigo Hagge (MDB), uma figura muito diferente da política praticada pelo seu avô, Michael Hagge, que costumava garantir sua palavra e manter lealdade para quem estendesse a mão.
Hoje, quando se fala em Rodrigo Hagge, as qualidades e virtudes do avô que o fez uma grande liderança no município é jogada na lata do lixo. O Atual prefeito não é confiável, ele costuma muda de opinião na mesma velocidade que costuma manter sua palavra. Por essas razões que o prefeito de Itapetinga está de saída do MDB, sem deixar o protagonismo histórico na legenda que fez o velho gabiraba.
Quando o MDB decidiu entregar o partido para Geraldo Trindade, ex-secretário de Educação de Itapetinga provou que Hagge não é apenas um prefeito nanico, mas um baixo clero dos prefeitos na Bahia de pouco valor para uma legenda desgastada por escândalo de corrupção envolvendo o chefão do partido no estado, Geddel Vieira Lima.
O chega prá-la dos Vieiras Lima no prefeito Hagge, não é tão desonroso assim, como ele faz questão de transparecer para sua tropa de puxa-sacos, como uma vítima de uma ação desleal da cúpula do MDB da Bahia. Hagge passou para o público uma imagem de líder e que na verdade essa suposta liderança que não é conquistada e sim, comprada no toma-lá-da-cá, o fez tornar um nanico entre os grandes políticos baianos.
Na balança do MDB, Rodrigo Hagge tem peso ‘grama’ por quilo em uma cidade de poucos mais de 40 mil eleitores, que na dimensão de um estado do quarto maior colégio eleitoral do país, é um fio de cobre que pode enferrujar na política local, em um legado que persiste para futuro de um prefeito que pouco fez pelo município em obras estruturais, muito diferente dos ex-prefeitos que passaram pela Prefeitura e fizeram da cidade um município média baiano de polo da pecuária a indústria calçadista.
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| No paredão do MDB, Prefeito Hagge tenta encontrar um partido para chamá-lo de seu (VEJA AQUI) |
Rodrigo Hagge tenta mudar a narrativa de ser um baixo clero da política baiana, quando usa seu blogueiro de estimação a falar de deslealdade dos Vieira Lima a família Hagge, quando na verdade ele omite as razões da quase expulsão do partido por não se alinhar a decisão do diretório estadual de seguir com Jerônimo e Lula na eleição, enquanto abraça a campanha de ACM Neto (União Brasil), adversário da legenda na Bahia.
Hagge achou que poderia tratar a cúpula estadual do MDB, como se fossem seus coleirados vereadores de estimação na Câmara de Itapetinga, com desprezo e humilhação. O nanico prefeito mexeu com as aves de rapinas da política baiana, por isso, sairá destroçado e pela porta do fundo da legenda sem direito a calundu. Perdeu playboy!
