Grupo opositores e do deputado Antonio Brito perdem oportunidade de faturar nas crises da gestão de Eduardo Hagge.
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Na Imagem: deputado federal Antônio Brito (PSD) e o ex-prefeito de Itapetinga Rodrigo Hagge (MDB) |
Enquanto o Ministério Público escancara as "farras da parentada" aquela velha arte de mamar nas tetas do erário, a briga pelo voto a deputado federal antecipado, que prometia um arranca-rabo entre Britistas e Gabirabas pró-Eduardo, virou um freezer industrial. E o efeito dominó não para por aí: até a disputa estadual está contaminada pelos desastres do prefeito Eduardo Hagge.
A razão? A gestão gabiraba 3 afundou em mais um escândalo "manual do mau governo": parentes de políticos empregados à larga, um banquete servido ao MP. O caso não só tirou o fôlego da guerra digital, mas congelou a pré-campanha do sobrinho, Rodrigo Hagge (MDB), ex-prefeito que sonha com uma cadeira na Assembleia Legislativa. Parece que os "passeios" do “Tiozão” estão custando caro até para os “saruês” simpatizantes de Rodrigo Hagge.
Mal havia respirado após a enrascada do pedido ao governador Jerônimo Rodrigues (PT), tentativa grotesca de interferir no TSE para derrubar o vereador de oposição Diego Rodrigues, o Diga Diga (PSD), e eis que Eduardo mergulha de cabeça em outro pântano: o nepotismo de butique. Enquanto isso, Rodrigo assiste, impotente, sua candidatura esfriar no mesmo ritmo que a credibilidade do tio.
Governador rejeita pedido do prefeito de Itapetinga para derrubar vereador Diga Diga no TSE (Click Aqui)
O prefeito tenta, sem sucesso, empolgar com seu apoio a Jayme Vieira Lima (sim, aquele primo dos "irmãos mala", Geddel e Lúcio, cujas malas de R$ 51 milhões em propina já são patrimônios imaterial da Bahia).
O grupo de Brito, que deveria estar "faturando" no caos gabiraba, tropeça na própria sombra. Nas redes, os britistas silenciam como se estivessem "de luto" ou de férias coletivas.
Nas cordas, Eduardo Hagge está cercado de assessores que trabalham contra ele (Click Aqui)
O resultado? A cada crise, fica mais difícil lembrar qual foi a última. E agora, com a gestão afundando em escândalos, até a disputa por deputado federal está longe de ser um jogo equilibrado, tudo graças aos "presentes" que o prefeito de Itapetinga insiste em dar à oposição.
Só não vê quem não quer. Enquanto a "assessoria podre" não for trocada por gente lúcida, Eduardo segue nadando em águas turvas. E, como diria Bezerra da Silva: "Malandro é malandro, mané é mané."
Itapetinga aguarda a próxima crise. E, considerando o currículo do Tiozão, ela deve estar "agendada para amanhã".
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