Em resposta ao Ministério Público, Naara mentiu sobre laranjas na Câmara

Em resposta ao Ministério Público, Naara mentiu sobre laranjas na Câmara

Após dá rosto as denuncias, comprova que a presidente da Câmara de Itapetinga, Naara Duarte mentiu em resposta ao Ministério Público sobre laranjas no Parlamento.

Para ocultar as assessorias laranjas na Câmara, Naara mentiu em resposta ao Ministério Público


Ao decidir da rosto as série de denuncias publicadas pelo site IDenuncias, o clima de tranquilidade após arquivamento de denuncias pelo Ministério Público, voltou assombrar os vereadores após última reportagem sobre os assessores laranja da presidente da Câmara de Itapetinga, Naara Duarte.

Na sangria legislativa, a momentos de até lucidez para alguns vereadores que exigem mudanças no Parlamento, desejando que atual presidenta, retome a transfusão de sangue com intuito de não parar de vez o coração do Poder Legislativo, sobre o seu comando.

Na reportagem que deu cara e rosto aos laranjas à disposição da presidenta, o escalabro foi exposto, sobre o olhar da sociedade itapetinguense, que deseja entender o que está acontecendo, de fato, dentro da Câmara Municipal de Itapetinga.

A publicação do IDenuncias, revelou os personagens que aparentemente não comemoram a conquista de dois empregos simultâneos, que os rendem quase  4 salários mínimos mês, porém a realidade calvariana dos assessores parlamentares de Naara, é de muito trabalho e pouco dinheiro, já que seus ganhos são fictícios, tudo por conta da prática sorrateira de vereadores com comissionados, popularmente conhecido como ‘rachadinha’.

Mas, poderíamos traduzir bem, o desprezo da mídia paga pelo poder público direto e indiretamente, quando expõem o real sem a maquiagem devida. No vocábulo da expressão didática a dois caminhos a seguir ‘verdade e mentira’. No cruzar da estrada encontra-se a presidente da Câmara, Naara Duarte, em tentativa de ocultar o explicito laranjal legislativo, resolveu mentir em resposta ao Ministério Público, com palavras contornadas por seus juristas, de negar existência de plantação nociva para erário público.

Acreditavam em uma voraz iniciativa do moral sobre o imoral, mas como dizem crianças em festas juninas ‘deu xabu’. O arquivamento da hipocrisia legislativa deu fôlego provisório à maioria dos vereadores, que se recusam abrirem mão de ganhos sobre os seus assessores parlamentares.

Após o IDenuncias, o parlamento se divide e é capaz tomar decisão antes imagináveis, obrigando parte de seus assessores a trabalharem de verdade, reduzindo os ganhos dos ‘ardis’ gananciosos.

Sobre o olhar do Ministério Público, esperamos um pouco menos de ceticismo sobre os fatos publicados e averigue se seu conteúdo há injúrias ou difamação sobre o falso aspecto moral da maioria dos parlamentares itapetinguenses.