MP expõem Irregularidades na gestão Naara ao pedir fim de mais contratos

MP expõem Irregularidades na gestão Naara ao pedir fim de mais contratos

Com mais um pedido do Ministério Público esse é o terceiro contrato a ser rescindindo por Naara em uma gestão mergulhada em ações ilegal

MP expõem Irregularidades na gestão Naara ao pedir fim de mais contratos
Presidente da Câmara Municipal de Itapetinga Naara Duarte

Literalmente o primeiro ano de gestão da vereadora e presidente da Câmara Municipal de Itapetinga, Naara Duarte será marcado por ações de irregularidades, mentiras, intolerância administrativa e muito cinismo.
   
As últimas noticias quem do Ministério Público de Itapetinga (MP) demonstra, o descaso de gestão que tomou conta da Mesa Diretora sobre o comando da presidente do Legislativo, Naara, principalmente no quesito moralidade pública.

Ao decidir agraciar seus familiares com vantajosos contratos publico com a Câmara Municipal de Itapetinga, a presidente Naara Duarte, resolveu jogar por terra todo seu discurso moralista que pragava fervorosamente contra as gestões petistas no município. 

Hoje, sentada na presidência do poder Legislativo, Naara adotou o dito popular “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Com o dito usou suas prerrogativa para beneficiar seus familiares que vem mantendo contratos na Câmara e na Prefeitura. 

O turbilhão de irregularidade apontada pelo Ministério Público de Itapetinga, não é nenhuma novidade, já que o IDenuncias, havia revelado o esquema de contratos sem licitação envolvendo empresas de familiares da presidente da Câmara.

Decisão do Ministério Público de Itapetinga

Desta vez, o MP de Itapetinga, apontou irregularidade envolvendo a empresa AUDENISIO FERREIRA BARBOSA (P.A INFORMÁTICA) que pertence ao cunhado de Naara, no valor de R$ 16.740, 00 reais. O MP deu 10 dias para a presidente da Câmara rescindir contrato com o Legislativo Municipal. A P.A Informática presta serviço de suporte técnico como a manutenção do sistema SAPL, de protocolo de documentos regimentais em caminhado pelos vereadores como Projeto de Lei, Requerimento, Indicações e etc...

A empresa alvo do MP e de propriedade de Audenisio Ferreira Barbosa, casado com Juscinelia Lima Duarte Barbosa, que vem a ser irmã da presidente da Câmara Naara Duarte. Segundo Ministério Público, fatores como contração sem licitação e empresa pertencente a parentesco da presidente, foram decisivo para o pedido de rescisão de contrato com a Câmara de Vereadores.

Na última decisão do MP contra os contratos de Naara, apontou as mesmas similaridades na contratação irregular da empresa IONA CERQUEIRA RODRIGUES ME, sem licitação outra por si tratar de uma empresa que pertence a uma cunhada da presidente. Iona Cerqueira Rodrigues é casada com Nalthy Duarte, irmão de Naara, contrato no valor de R$ 34.407,49, para fornecimento de material de consumo: limpeza e gênero alimentício para o Legislativo Municipal.

Empresa Planner foi o primeiro de outros contratos fechado por Naara e contestado pelo Ministério Público


Há poucos dias, o Ministério Público havia recomendado a presidente Câmara a rescindir contrato com a empresa PLANNER CONSULTORIA, ASSESSORIA E SERVIÇOS-ME. O MP apontou irregularidade na contratação da empresa, no valor de R$ 76.000,00 sem processo licitação, dando prazo de 10 dias para Naara finalizar contrato com PLANNER.

Quando IDenuncias, revelou a existência de contratos irregulares fechado pela presidente Naara Duarte, o site foi classificado de ‘fake news’ por membros da Mesa Diretora e por seguimento da imprensa de Itapetinga. Até o Ministério Público desconsiderou as revelações do IDenuncias, por se tratar de denuncias anônimas. Precisou um grupo de vereadores de oposição protocolar representação revelando os maliciosos contratos de parentescos da presidente com a Câmara.

Agora, só resta o Ministério Público encarar sua maior façanha, se assim desejar. Os esquemas de assessores parlamentares fantasmas e laranjas, que existiu e continua na Câmara de Vereadores. Se for para passar o Legislativo a limpo, agora é a hora, só basta querer. Resumo da decisão do MP de Itapetinga: