Hacker: na busca pelo IDenuncias vereadores de Itapetinga cometem crimes cibernéticos

Hacker: na busca pelo IDenuncias vereadores de Itapetinga cometem crimes cibernéticos

Presidente da Câmara de Itapetinga tem apoio dos vereadores para rackear e monitorar servidores públicos pelos computadores do Legislativo. 

Hacker: na busca pelo IDenuncias vereadores de Itapetinga cometem crimes cibernéticos
Contrato de empresa prestadora de serviço não incluem monitoramento dos funcionalismo da Câmara de Itapetinga autorizada pelo presidente João de Deus (MDB). 

Na medida em que a eleição se aproxima uma corrida alucinada na Câmara Municipal de Itapetinga para descobri quem são os responsáveis pelo site IDenuncias estão levando vereadores a cometerem crimes cibernéticos a corrupção no uso do dinheiro público para pagamento de suborno a profissionais da imprensa local e com boa parte indo para os bolsos dos próprios parlamentares.

Na legislatura passada o escândalo dos assessores laranja de vereadores para prática das rachadinhas revelado pelo IDenuncias derrubou quase 80% dos parlamentares nas urnas na eleição 2020. Temor da Câmara de Itapetinga é que publicações sobre atos ilegais voltem a promover nova faxina no legislativo municipal. 

Sem vínculo político, o IDenuncias nasceu para combater todos os tipos de crimes praticados por políticos no exercício do mandato em Itapetinga. A eficiência do site em revelar os podres dentro da Câmara e Prefeitura estremeceu os pilares dos poderes municipais ao vim à tona sujeirada corrupta que muitas vezes era jogada para de baixo do tapete pela imprensa local contribuída pela ineficiência do Ministério Público de Itapetinga (MP) que se nega buscar a verdade para punir políticos criminosos.

o Site nasceu de uma ideia em 2009. Tão logo, garimpou seu colaboradores sobre uma aliança de sigilo que consiste de um colaborador jamais saber da identidade do outro, isso, aqui e fora do Brasil, em especial, nos Estados Unidos, onde tudo começou. Seguro dentro de uma democracia de direitos invioláveis, o site é hoje, caçado dentro de um legislativo municipal sobre uma ideia estupida de um presidente corrupto capaz de mandar hackear servidores através dos computadores da Câmara de Itapetinga para descobrir se o site está publicado dentro do legislativo.

Agindo como uma espécie de organização criminosa paralela, o ‘Chefe’ do Legislativo, o vereador João de Deus da Silva Filho, vem usando a maquina pública para prática ilícita que incluiu o abastecimento regular de dinheiro público a vereadores e o pagamento de ‘arrego’, a profissionais da imprensa local para silencia-los.

A intenção dos vereadores com pagamento do arrego a imprensa é evitar que blogs e emissoras de rádios locais impulsionem as publicações do IDenuncias. Uma inútil e cara tentativa, já que o site é hoje, uma referência confiável em denuncias e matérias jornalistas da política local.

Para manter a imprensa sob rédea curta, o presidente João de Deus banca o ‘cala boca’ com dinheiro público extraído de contratos superfaturados de prestadoras de serviços, na chamada ‘rachadinha contratual’. Com também abastecem os bolsos dos vereadores violando a legislação para aumentos ilegais a eles próprios e distribuição de combustíveis a parlamentares condenado pelo Tribunal de Contas (TCM). Isso, sem falar dos esquemas contratuais da Prefeitura de Itapetinga revelados pelo site.

Graças ao IDenuncias, Itapetinga sabe hoje, separar os bandidos dos mocinhos, mas, isso, não impede que práticas ilegais dentro de uma Casa de Leis continue a vigorar. A contração de uma empresa pelo presidente João de Deus para hackear contas privadas dos servidores públicos é a demonstração que vereadores de Itapetinga são a espúria do resta de mais podre na política local.

João de Deus autoriza empresa a hackear funcionários da Câmara de Itapetinga
João de Deus autoriza empresa a hackear funcionários da Câmara de Itapetinga (VEJA AQUI)

A proposta de hackear servidores públicos teve apoio da maioria dos vereadores, em especial, da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Após levar a público o crime cibernético no legislativo, vereadores foram orientados a esclarecer que se tratada de uma mudança no sistema para interligar os computadores em um só servidor.

Uma mentira que não se sustenta, já que a Câmara de Itapetinga não dispõem de um servidor central próprio para armazenar dados com rigor e privacidade exigidos por lei. Tudo leva a crer que os dados estão sendo extraídos dos computadores dos gabinetes e salas administrativas e direcionados para um servidor fora das dependências da Casa, no caso, a da empresa contratada. Um crime cibernético de pena de detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa. Já que se tratada de documento oficiais e oficioso de gabinete de vereadores.

Servidores públicos da Câmara de Itapetinga em contatos privados afirmam que estão dispostos a irem à justiça se caso houver qualquer indício de vazamento de dados pessoais do funcionalismo.