MP precisa investigar suposta tentativa de fraudar o resultado da eleição do Conselho Tutelar

MP precisa investigar suposta tentativa de fraudar o resultado da eleição do Conselho Tutelar

A demissão da conselheira-chefe só demonstrou que a tática dos aliados governistas em fraudar o resultado final foram por terra 

MP precisa investigar suposta tentativa de fraudar o resultado da eleição do Conselho Tutelar
Prefeito Rodrigo Hagge, Secretária de Ação Social Virgínia Brito e a candidatada derrota Carmem Sousa
A repugnante manobra orquestrada por membros do governo Rodrigo Hagge, em tentar fraudar o resultado da eleição para o Conselho Tutelar de Itapetinga, em favor de aliada politica é tão aberrante que não apenas caberia uma investigação por parte do Ministério Público, mas sim, uma CPI na Câmara de Vereadores, para aprofundar o grau de envolvimento do Chefe do Poder Executivo na trapaceia desastrosa.

As figuras politicas, que hoje se deliciam sobre as tetas abundantes da exausta Prefeitura itapetinguense, são capazes de produzirem elementos que possa expôs a sua mais perversa natureza, até mesmo, entrar em jogo politico onde não caiba politica, só pelo fato de demonstrar que estão no Poder. É o caso, dos aliados do prefeito Rodrigo Hagge, que tentam demonstrar força politica, mesmo, que para isso tenham que jogar um jogo sujo.
  
A desastrada manobra, que iniciou com aliada politica, passando por interlocutores do prefeito de Itapetinga e termina com a Secretária de Desenvolvimento Social, demonstram o quanto nociva são as figuras políticas no poder municipal.

Mas no meio do caminho das pretensões gananciosas dessas figuras politicas nocivas, havia uma pedra, essa pedra é a Conselheira-Chefe, que mesmo sobre real ameaça de demissão não cedeu e cumpriu honrosamente o seu papel a frente do CMDCA – Conselho Municipal da Criança e do Adolescente de Itapetinga. A conselheira-chefe perdeu o emprego, três dias após publicação do resultado oficial, mas, não perdeu sua dignidade diante o Poder.
  
Tentar fraudar um resultado de uma eleição Tutelar, que tem como característica base, à conquista de confiança e a figura carismática, já que o voto não é obrigatório, é sem dúvida um crime grave, que precisa ser investigado afundo para que o episódio não volte fazer parte de uma eleição para conselheiro tutelar.

Fato que precisa ser levado adiante pelo Ministério Público de Itapetinga, que não feche os olhos como fez no escândalo dos laranjas na Câmara de Itapetinga, no qual vereadores usam assessores parlamentares como laranja para pratica da ‘rachadinha’, que consiste em parlamentares em bolsarem parte dos salários dos comissionados em gabinetes. Escândalo revelado exaustivamente pelo IDenuncias, e considerado pelo MP de Itapetinga como denuncias sobre anonimato, mesmo diante de provas delituosa dos vereadores.

Lançar para debaixo do tapete, uma tentativa de manipular o resultado da eleição do Conselho Tutelar, é o mesmo que retirar o direito democrático do cidadão itapetinguense. Isso tudo, só demonstra a repulsa cada vez mais com a politica e os seus políticos.