Nesta terça e quarta, partidos definem seus candidatos. A oposição terá escolha crucial sobre seu futuro na eleição 2020 em Itapetinga.
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| Prefeitura municipal de Itapetinga. |
Desde última vitória do atual prefeito Rodrigo Hagge (MDB), a oposição de Itapetinga prometeu uma estrutura partidária de união comparada ao pacto que uniu os grupos arquirrivais políticos Gabirabas e Zé Otavistas. Para os opositores seria a única maneira de reconquistar o poder municipal das mãos dos grupos liderados pelos ex-prefeitos Michel Hagge (MDB) e José Otávio Curvelo (MDB).
Quase quatro anos se passaram, chegou a hora de decidir se a promessa de político opositor é bravata de palanque ou estratégia para retomar a Prefeitura. Hoje (15) e quarta-feira (16), são data limite para as convenções partidárias que definirão as candidaturas a prefeito e vereadores em Itapetinga.
Mas pelo andar da carruagem, se nada mudar os prognósticos políticos partidários a oposição de Itapetinga deve entrar em campos devidos pela vaidade. Enquanto seu adversário o atual prefeito e vice (Rodrigo Hagge (MDB)/Renan Pereira (DEM), segue com o mesmo time vitorioso da eleição 2016.
A divisão opositora deve lançar até 5 candidatos a prefeito nessa eleição, e já é vista pela população com desdém, por ser composta por velhos políticos tarimbados e derrotados em eleições passadas.
A falta de renovação política na oposição de Itapetinga é o entrave no avanço desse partidos políticos que compõem a base opositora no município. A ausência de novos nomes é impedidos por políticos da velha guarda, que ainda acreditam que podem fazer a diferença em tempos atuais onde o eleitorado tem exigido mudanças na prática da velha politica.
A falta de renovação política na oposição de Itapetinga é o entrave no avanço desse partidos políticos que compõem a base opositora no município. A ausência de novos nomes é impedidos por políticos da velha guarda, que ainda acreditam que podem fazer a diferença em tempos atuais onde o eleitorado tem exigido mudanças na prática da velha politica.
O desandar da oposição teve inicio quando o partido opositor PDT (Partido Democrático Trabalhista) achou que tem potencial para emplacar sua candidatura própria após recusa do médico Macedo em aceitar um vice-prefeito vindo do partido comandado pelo advogado Hilderico Nogueira (Tiquinho).
Com a recusa, o PDT não aceitou uma chapa opositora de renovação de nomes e decidiu pela implosão da união opositora, já que não tinha espaço para seus políticos da velha guarda da politica de Itapetinga. A recusa do PDT em aceitar desgastes de eleições passadas, culminou com desistência de Silvio Macedo da pré-candidatura.
Silvio Macedo era visto como um candidato com grande chance de chegada, por ser médico em tempo de pandemia, uma vantagem sobre atual prefeito que teme os efeitos do novo coronavírus em sua campanha, a ponto de parar de divulgar as mortes de cidadão itapetinguenses pela Covid-19 em sites patrocinados pela Prefeitura. A estratégia foi conhecida pelo esquema de seus apoiadores chamados de os “Guardiões de Hagge”.
Agora os partidos de oposição terão que decidir sobre sua jornada na eleição em Itapetinga, nesta terça e quarta. Se forem unidos, vão para uma campanha de igual para igual com seu adversário. Mas se forem devidos, serão abatidos antes mesmo que comece a disputa. Só um detalhe, vai depender de quem será o candidato opositor, porque os nomes expostos até o momento é uma piada.
